quinta-feira, 23 de julho de 2020

É muito merecimento: bolo de castanha do pará com toque de laranja

Provei essa maravilha na casa de minha sogra e fiquei encantada - bolo macio, perfumado e delicioso. Como de novo comprei castanha do pará resolvi fazer hoje - porque estava merecendíssimo depois de uma discussão sobre divisão de tarefas. Discussão inútil, claro, e somente um pouco de sabor e cor para dar sentido à vida enquanto o que temos é isso mesmo que está aí. 
A mesma quantidade de manteiga, açúcar e farinha, mais um tanto de castanha ralada (eu processei um punhado, que deve equivaler a meia xícara de chá), uma colher de chá de fermento, uma colher de sobremesa de extrato de baunilha, raspas de laranja, e depois uma calda de suco de laranja feita com duas laranjas e duas colheres de sopa de açúcar e vertida sobre o bolo já desenformado mas ainda morno. Deus meu, que perfeição! Sim, eu mereço essa perfeição. 

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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