quinta-feira, 14 de agosto de 2025

Brinde e luta

Nada como brindar antes de ir à luta. Assim foi o encontro promovido pelas Juristas Negras, organização capitaneada pela promotora pública Lívia Santanna Vaz, no Goethe Institut na última terça, com a presença luxuosa de Jamil Chade, um dos jornalistas e comentaristas políticos e de direitos humanos mais confiáveis da atualidade e desde há muito. Teve aluá, abará, cocadinha e cervejinha. Teve gente interessante e interessada. Teve trégua de são Pedro. E teve a conversa fundamental de Lívia e Jamil, trazendo tantas verdades em meio à distopia, lá nos Estados Unidos e cá no Brasil. 
Claro que dizer que devemos nos unir pela democracia não basta. Como chegamos a isso? Como promovemos a união. Ainda acho que precisamos tomar as formas de comunicação. Redes, impressos, boca a boca, as ruas. Não podemos continuar reféns da comunicação torta e "boateica" da extrema direita.  
Enquanto isso, tietei Lívia e Jamil, tão disponíveis os dois. E sim, me orgulho de ter estado literalmente no meio de quem luta por justiça e democracia neste país, neste mundo.  

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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