Nada como brindar antes de ir à luta. Assim foi o encontro promovido pelas Juristas Negras, organização capitaneada pela promotora pública Lívia Santanna Vaz, no Goethe Institut na última terça, com a presença luxuosa de Jamil Chade, um dos jornalistas e comentaristas políticos e de direitos humanos mais confiáveis da atualidade e desde há muito. Teve aluá, abará, cocadinha e cervejinha. Teve gente interessante e interessada. Teve trégua de são Pedro. E teve a conversa fundamental de Lívia e Jamil, trazendo tantas verdades em meio à distopia, lá nos Estados Unidos e cá no Brasil.
Claro que dizer que devemos nos unir pela democracia não basta. Como chegamos a isso? Como promovemos a união. Ainda acho que precisamos tomar as formas de comunicação. Redes, impressos, boca a boca, as ruas. Não podemos continuar reféns da comunicação torta e "boateica" da extrema direita.
Enquanto isso, tietei Lívia e Jamil, tão disponíveis os dois. E sim, me orgulho de ter estado literalmente no meio de quem luta por justiça e democracia neste país, neste mundo.
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