sábado, 5 de setembro de 2020

Já sei desenhar, agora só me falta pintar

Tô tentando dedicar umas horinhas no final de semana a pintar ou desenhar - bordar ainda não. Como disse, demorei um pouco a definir um projeto pro curso de aquarela, e acabei criando quatro personagens femininas. Depois veio a questão da paleta de cada uma. Amaterasu foi a mais difícil; precisei pensar primeiro num desenho para o quimono para daí definir as cores do entorno. Com essa ideia de criar uma estampa - outra coisa que amo -, pensei que talvez fosse melhor usar a aquarela em bisnaga, que parece ter um pigmento mais concentrado, não sei direito, lembrando até um pouco a tinta acrílica. 
E daí veio a realidade crua dar na minha cara: não sei pintar! Vou ter que treinar muito as pinceladas em planos maiores para enfim executar o projeto! Deve ser por isso que gosto tanto dos fundos brancos quando crio ilustras com colagem ou bordo, para evitar preencher o fundo com cor, algo que precisa de paciência (que não tenho em grande quantidade) e muita habilidade (que eu tenho pouca). 

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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