quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Bolo de banana invertido

Como disse no post anterior, temos cada vez mais evitado a comida pronta e apostado no nosso próprio processamento de alimentos. Claro que seria mais fácil que vivêssemos só disso, porque há muita coisa a processar, tanto do nosso quintal (tudo vem de uma vez), quanto de vizinhos que nos presenteiam volta e meia com alguma hortaliça ou fruta.
Ontem mesmo transformei uma abóbora de mais de 2 kg, recebida do nosso vizinho e fornecedor de ovos caipiras, em dois tipos de doce e massa para um quibebe, além de uma parte que guardei para cozinhar com feijão. Temos ainda um balde cheio de aipim do nosso quintal.
Hoje foi a vez da banana - comemos muito, todo dia, mas não damos conta, então fiz um bolo invertido, já tratando de doar parte para os sogros. Outra coisa que fazemos com as bananas é congelá-las em rodelas, para usar em vitaminas. Fica ótimo!
Também faço sorvete de maracujá usando a banana como emulsificante, outra boa pedida.
E pela quantidade de bananas, acho que está na hora de fazer um godó, prato que Guga, incrivelmente, ainda não conhece.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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