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quarta-feira, 1 de abril de 2020

Geladeira de quarentena

Mais do que nunca temos cuidado para não desperdiçar alimentos. Já está rolando um pequeno desabastecimento por conta da quarentena contra o coronavírus, mas evitamos comprar demais.
Voltei a listar o que temos na geladeira. Algumas coisas já foram feitas tendo em vista outras possibilidades - caso do pão italiano, que sabia que viraria rabanada. A lentilha congelada virou um recheio delicioso para o pimentão amarelo. A beterraba e a cenoura raladas deram sabor surpreendente e lindas cores à omelete.

sexta-feira, 6 de abril de 2018

Pão de abóbora

Ainda sobrou abóbora da fazenda da Ana, e hoje ela virou pão, com receita do Shimura, que encontrei no site Dedo de Moça. Ficou fofinho e gostoso.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Bolo de banana invertido

Como disse no post anterior, temos cada vez mais evitado a comida pronta e apostado no nosso próprio processamento de alimentos. Claro que seria mais fácil que vivêssemos só disso, porque há muita coisa a processar, tanto do nosso quintal (tudo vem de uma vez), quanto de vizinhos que nos presenteiam volta e meia com alguma hortaliça ou fruta.
Ontem mesmo transformei uma abóbora de mais de 2 kg, recebida do nosso vizinho e fornecedor de ovos caipiras, em dois tipos de doce e massa para um quibebe, além de uma parte que guardei para cozinhar com feijão. Temos ainda um balde cheio de aipim do nosso quintal.
Hoje foi a vez da banana - comemos muito, todo dia, mas não damos conta, então fiz um bolo invertido, já tratando de doar parte para os sogros. Outra coisa que fazemos com as bananas é congelá-las em rodelas, para usar em vitaminas. Fica ótimo!
Também faço sorvete de maracujá usando a banana como emulsificante, outra boa pedida.
E pela quantidade de bananas, acho que está na hora de fazer um godó, prato que Guga, incrivelmente, ainda não conhece.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Minibolo de chocolate com sorvete

Então, nessa de não desperdiçar, me lembrei do restinho de sorvete de creme na geladeira. Sorvete de creme industrializado é algo que pede um acompanhamento, não me inspira ele solo a gulodice em si. Pensei em fazer um bolo de chocolate. Receita do Panelinha, que sempre faço e é um sucesso. De novo, a questão da quantidade. Minibolo. 
É como se tivéssemos apenas duas fatias cada um para comer. Cada fatia com uma bola de sorvete. Só. E está ótimo. 
Assim voltamos a saborear a comida e, de quebra, devemos eliminar uns quilitos (que assim seja, amém).

terça-feira, 16 de junho de 2015

Suspiros marinhos

Nunca tinha feito suspiro, e achava uma coisa difícil, meio mágica. Mas sobraram seis claras do sorvete de baunilha, e aí seria muito desperdício não fazer algo com elas.
Começou com o merengue, que ficou uma delícia. Ainda guardei um pouquinho na geladeira. Mesmo assim, fiz três formas de suspiros, duas grandes e uma pequena.
Não sei onde guardei os dois bicos de confeiteiro mais tradicionais, e só restou um para fazer nervuras. O resultado foram suspiros das formas mais variadas, mas quase sempre marinhas. Tem até suspiro Nautillus.
Coloquei cerca de 4 colheres de açúcar para cada clara (depois que as claras já estavam firmes; é importante colocar uma pitada de sal enquanto elas são batidas em velocidade alta) e duas colheres de sopa de extrato de baunilha quase ao final. Nham!
Ah, last but not least: é preciso deixá-los esfriando dentro do forno. Eu tirei e deixei ao ar livre, e depois de algum tempo eles amoleceram. Foi preciso voltar as assadeiras ao forno e então deixar as conchinhas ali, quietinhas, até o forno esfriar completamente.



sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Semipesto de pistache

Pistache, como já disse, é uma coisa cara. De 150 a 170 reais o quilo. Então, melhor não desperdiçar, certo?
Como inventei de fazer novamente o sorvete da La Cucinetta, desta vez sendo mais obediente, coando duas vezes a mistura etc., me deparei com aquela pasta que sobrou na peneira. Seria um crime gastronômico-financeiro não fazer nada com ela.
Primeiro pensei em doces, depois decidi pelo pesto. Pesquisando um pouco, cheguei a uma receita de pesto de pistache da Technicolor Kitchen. A diferença no preparo, além das minhas tradicionais mudanças nas medidas, foi o pistache estar batido com um pouco de leite, já que, como disse, foi o "bagaço" do sorvete. Ah, sim: também não usei espaguete ou talharim.
Bueno, bati dois dentes de alho sem casca no processador, umas 2 colheres de sopa de azeite (achei desnecessário mais, uma vez que já havia a base cremosa), uma pitada de sal, 1/2 xícara das folhas de manjericão branqueadas e secas e logo em seguida o creme de pistache (devia ter 1 e 1/2 xícara de chá). Como não coloquei muito manjericão, chamei-o de semipesto.
Ficou simplesmente divino. E eu me senti super-ecológica pelo não desperdício de comida.

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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