Não me deem ideias que logo vou querer fazer um docinho. Ou um bolinho.
Hoje à tarde, aquele friozinho, me deu vontade de comer um bolo simples. Mas podia ter um pouquinho de nozes.
Já tinha inclusive feito pão sovado. Depois ia fazer sopa. Mas entre um e outro resolvi fazer o tal bolo simples com nozes. Achei uma receita supostamente judaica de bolo de nozes e mel. Resolvi bater na mão para não aumentar a pilha de louça. Massa um pouco mais seca - mel, manteiga, ovo, farinha, nozes e fermento, só isso -, mas um perfume e um sabor ótimos. Ainda cobri com calda de chocolate, e isso compensou a falta de umidade e incrementou o sabor. Me lembrou um pouco, em termos de textura, a camada de suspiro do Melhor Bolo de Chocolate do Mundo (que certamente não o é). Talvez essa falta de leite tenha a ver com a cultura judaica, porque o Melhor Bolo de Chocolate do Mundo é inclusive vendido como comida kosher. Bom, eu colocaria justamente um pouco de leite para aumentar a maciez do bolo. Mas ficou bom, bem bom.
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segunda-feira, 27 de abril de 2020
segunda-feira, 14 de outubro de 2019
Shakshuka ou huevos rancheros
E não ficou. Com o pão italiano que fiz ontem, desapareceu em poucos minutos. Ou seja, rendeu um jantar leve, nutritivo e muito gostoso.
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Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla