Esta semana estou toda árabe - fiz quibe de forno, arroz marroquino e homus com tahini caseiro (gergelim tostado com azeite; acrescentei um pouco de óleo de gergelim também). Eu adoro aprender a fazer as versões caseiras dos ingredientes, especialmente os mais raros de encontrar (hoje vi também uma receita de mascarpone caseiro, mas aqui também é difícil achar o creme de leite fresco pedido na receita, entonces...).
No caso do tahini, porém, como só tinha gergelim preto, a massa ficou preta como caviar e o homus ficou CINZA. Aí é que nos damos conta, diante desse tom de muro paulistano, da importância da cor, da aparência da comida...
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terça-feira, 11 de abril de 2017
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla