Amo a cozinha árabe. Pra variar, fiz de novo michuí e aproveitei a mjadra que tinha congelada. Desta vez, com xarope de romã mesmo (da outra vez, usei uma geleia de acerola feita em casa). Maravilhoso!
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segunda-feira, 15 de agosto de 2022
domingo, 18 de novembro de 2018
Almoço greco-turco-sírio-mediterrâneo
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segunda-feira, 22 de outubro de 2018
Quibe de quinoa é uma boa
No cardápio da marmita semanal, tinha pensado em fazer quibe. Só não achei o trigo no supermercado, e daí resolvi usar quinoa no lugar. Fácil de fazer, e ficou uma delícia.
Ingredientes:
500 g de carne moída
1 1/2 xícara (chá) de quinoa
1 cebola média picada
hortelã (usei desidratada)
canela em pó
cravo em pó
noz-moscada
pimenta-do-reino
sal a gosto
Modo de preparo:
Cozinhe a quinoa com um pouco de sal. Reserve. Em uma tigela, junte a carne moída, os temperos e a cebola; adicione a quinoa. Coloque tudo em um refratário levemente untado com azeite, apertando bem contra o fundo. Pincele com um pouco de azeite e leve ao forno preaquecido por cerca de 40 minutos. Sirva com tabule ou arroz sírio.
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sexta-feira, 24 de agosto de 2018
quarta-feira, 25 de abril de 2018
Michuí de frango com geleia de acerola
Não deu outra: junto com sal, cominho e alho, a acerola deixou os cubos de frango tenros e saborosos. O michuí combinou divinamente com o tabule.
O que me deixa mais contente, depois do sabor aprovado do prato, é saber que parte da nossa comida diária sai do nosso quintal, das mãos do marido para ser processada pelas minhas.
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quarta-feira, 4 de outubro de 2017
Mjadra
É difícil para mim escolher uma comida favorita. Eu gosto de muitas. Gosto de comida. Mais fácil é dizer do que não gosto - fígado, talvez. Mas uma culinária que me atrai bastante é a árabe/síria, com todos os seus temperos.
Outro dia fiz mjadra, o arroz com lentilhas e muita cebola caramelizada. Até congelei o que sobrou. Costumo fazer a lentilha e o arroz separados e então juntá-los na hora de colocar as especiarias (cravo em pó, canela em pó, noz-moscada, sal, pimenta-do-reino, summac e às vezes coentro em pó).
Desta última vez, fiz com arroz integral, mandei ver nos temperos e preparei numa frigideira grande, quase uma paellera. Fiz como se fosse paella ou risoto, e demorou bem mais a ficar pronto - quando o arroz estava quase al dente, acrescentei a lentilha, que custou a cozinhar. Mas, desse modo, ela não ficou mole demais, o cozimento dos grãos foi mais uniforme. Também tenho deixado a cebola dourar em fogo baixo (poderia ter ficado mais amarronzada, mas a fome bateu antes). Mil técnicas.
Outro dia fiz mjadra, o arroz com lentilhas e muita cebola caramelizada. Até congelei o que sobrou. Costumo fazer a lentilha e o arroz separados e então juntá-los na hora de colocar as especiarias (cravo em pó, canela em pó, noz-moscada, sal, pimenta-do-reino, summac e às vezes coentro em pó).
Desta última vez, fiz com arroz integral, mandei ver nos temperos e preparei numa frigideira grande, quase uma paellera. Fiz como se fosse paella ou risoto, e demorou bem mais a ficar pronto - quando o arroz estava quase al dente, acrescentei a lentilha, que custou a cozinhar. Mas, desse modo, ela não ficou mole demais, o cozimento dos grãos foi mais uniforme. Também tenho deixado a cebola dourar em fogo baixo (poderia ter ficado mais amarronzada, mas a fome bateu antes). Mil técnicas.
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segunda-feira, 10 de julho de 2017
Uzi, enfim!
Amo uzi, aquele bolo folhado recheado com carne de cordeiro, arroz, castanhas e especiarias. Só encontrei no Halim, em São Paulo, esse delícia árabe, e por muito tempo nunca havia visto a receita na internet.
Outro dia, porém, comentando com o marido sobre a iguaria, lembrei de procurar novamente a receita. E não é que encontrei mais de uma ocorrência? Acabei juntando duas que encontrei, uma da revista Prazeres da Mesa e outra do site Arabesq, que tem diversas receitas árabes tradicionais.
Cheguei numa terceira, e o recheio ficou maravilhoso, com acém moído, castanha de caju, pimenta síria preparada na hora, summac, alho e cebola. A massa folhada laminada da Arosa, claro, sem maiores segredos. E então pincelei a massa já recheada com gema levemente batida e manteiga, e logo tivemos dois bolos gigantes (tão grandes que resolvemos dividir um e guardar o outro).
terça-feira, 11 de abril de 2017
Coisas caseiras e estranhas
Esta semana estou toda árabe - fiz quibe de forno, arroz marroquino e homus com tahini caseiro (gergelim tostado com azeite; acrescentei um pouco de óleo de gergelim também). Eu adoro aprender a fazer as versões caseiras dos ingredientes, especialmente os mais raros de encontrar (hoje vi também uma receita de mascarpone caseiro, mas aqui também é difícil achar o creme de leite fresco pedido na receita, entonces...).
No caso do tahini, porém, como só tinha gergelim preto, a massa ficou preta como caviar e o homus ficou CINZA. Aí é que nos damos conta, diante desse tom de muro paulistano, da importância da cor, da aparência da comida...
No caso do tahini, porém, como só tinha gergelim preto, a massa ficou preta como caviar e o homus ficou CINZA. Aí é que nos damos conta, diante desse tom de muro paulistano, da importância da cor, da aparência da comida...
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- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla