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domingo, 28 de junho de 2020

Mexicano em casa

Se não vamos ao mexicano, o mexicano não vem até nós: nós é que fazemos o mexicano. 
Saudade imensa do Las Margaritas, seus nachos supreme, cerveja geladinha e shows ótimos! Como este ano o abacate resolveu dar que nem chuchu na seca, pensei em fazer guacamole, e depois de ver fotos do bar mexicano favorito no Instagram foi um pulo para fazer o chilli beans e tentar de novo as tortillas
Bueno, as tortillas continuam meio pasteizinhos, ainda preciso achar uma receita mais sequinha. O chilli beans já está perfeito, o guacamole também. 

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Aprendendo com os erros

No meu aniversário, fomos a um restaurante-bar de comida mexicana, muito gostoso. A música ao vivo contribuiu para a noite ótima, com direito a sucessos antigos, como Easy e Skyline Pigeon. 
Já de volta, me bateu uma vontade de comer mais comida mexicana. Achei uma receita no site 4 ingredientes, da GNT. Mas faltaram informações importantes, como temperatura do forno e tipo de queijo a utilizar.
Usei o parmesão, e ele não derreteu. Acabei deixando mais tempo no forno, e o frango deu uma esturricada. Ou seja, o tempo de forno é curto e o queijo deve ser mole, tipo gouda/estepe (com um pecorino deve ficar incrível, nham).
Isso acontece muito quando cozinho, o aprendizado com os erros. Já na vida, isso demora um pouco mais...
Mas então eu fiz outro dia pirão de leite para acompanhar carne de sol. Pelo que li em um livro de receitas da Chapada Diamantina (editora Senac), deixar a carne (dessalgada de véspera, claro) de molho no leite ajudaria a temperar o pirão. Fiz isso, e também um fundo com a fritura da carne. Dois aprendizados aí: o melhor é colocar a cebola quando a carne estiver bem frita, ou ela acabará cozinhando na água da cebola; é possível fazer um roux de pirão, acrescentando primeiro a manteiga e a farinha de mandioca e então ir mexendo com o fouet enquanto se acrescenta o leite e depois o caldo temperado, experimentando sempre para não salgar demais.

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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