Saudade imensa do Las Margaritas, seus nachos supreme, cerveja geladinha e shows ótimos! Como este ano o abacate resolveu dar que nem chuchu na seca, pensei em fazer guacamole, e depois de ver fotos do bar mexicano favorito no Instagram foi um pulo para fazer o chilli beans e tentar de novo as tortillas.
Bueno, as tortillas continuam meio pasteizinhos, ainda preciso achar uma receita mais sequinha. O chilli beans já está perfeito, o guacamole também.
Mostrando postagens com marcador tortillas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador tortillas. Mostrar todas as postagens
domingo, 28 de junho de 2020
Mexicano em casa
Se não vamos ao mexicano, o mexicano não vem até nós: nós é que fazemos o mexicano.
Marcadores:
comida mexicana,
feito em casa,
gastronomia,
guacamole,
Las Margaritas,
nachos,
quarentena,
tortillas
domingo, 28 de outubro de 2018
Comida da resistência
Lá no Ser o que Soa, como aqui, falei um pouco sobre a comida como forma de resistir a tempos difíceis, como forma de nutrir e fortalecer corpo e espírito. Também falei sobre a necessidade de estar junto com os que não apoiam o terror e a intolerância de qualquer espécie. De ter por perto os amigos, e como tenho sentido vontade de abraçar os meus, de fazê-los sentir que, sim, estamos juntos, pro que der e vier.
Comecei esta semana o projeto de ter mais perto as pessoas que pensam como eu. Eu e Guga desopilamos o fígado na companhia de Cris e Júlio tomando uma cervejinha acompanhada de chilli de carne, guacamole, umas tortillas que viraram pastéis e a indefectível mousse de chocolate. Que leveza final!
Ontem também fiz um novo pão, de farinha branca, integral e de centeio e psyllium; estava com desejo de bolo inglês e também de usar as claras congeladas - daí fiz pudim de claras com calda de damascos e um pouco de suspiros.
Meu espírito, que estava pedindo um pouco de doçura, agradeceu.
Comecei esta semana o projeto de ter mais perto as pessoas que pensam como eu. Eu e Guga desopilamos o fígado na companhia de Cris e Júlio tomando uma cervejinha acompanhada de chilli de carne, guacamole, umas tortillas que viraram pastéis e a indefectível mousse de chocolate. Que leveza final!
Ontem também fiz um novo pão, de farinha branca, integral e de centeio e psyllium; estava com desejo de bolo inglês e também de usar as claras congeladas - daí fiz pudim de claras com calda de damascos e um pouco de suspiros.
Meu espírito, que estava pedindo um pouco de doçura, agradeceu.
Marcadores:
amigos,
bolo inglês,
confeitaria,
contemporâneo,
gastronomia,
padaria,
pão integral,
política,
pudim de claras,
rede de proteção,
tortillas
Assinar:
Postagens (Atom)
Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla