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domingo, 11 de abril de 2021

Guiozas da Tchu, a revanche

Da única vez que fiz guiozas, elas ficaram boas, mas meio pesadinhas e feiosas. Agora, só agora, descobri que tem a ver com os tempos de sova e descanso e a forma de abrir a massa. Provavelmente, a outra vez, abri a massa inteira e usei cortador. Quem me deu as dicas agora foi de novo a Tchu, que manja muito das massas e, principalmente, de comida oriental. 
É preciso misturar farinha e água quente na proporção 2 para 1 (usei 300 g e 150 mL). Depois de agregar bem, deixar descansar 10 minutos dentro de um saco plástico para então sovar mais um pouco e então deixar descansar pelo menos 30 minutos dentro do saco. Na hora de abrir - o ideal é já ter o recheio pronto, e desta vez usei shimeji fresco, nirá, cebola, repolho, tudo picadinho e temperado com sal, shoyu e óleo de gergelim e levado a refogar -, é preciso furar a bola de massa no meio e então ir formando um círculo como se fosse um donut grande. Daí se corta o donut de massa duas vezes, para criar duas minhocas, como quando a gente faz nhoque. Corta-se cada minhoca em pedaços pequenos, girando a 90 graus a cada corte, para manter a seção do corte mais redonda. Achata-se com a mão cada pedaço, que é aberto com rolo. Um a um. Imagine a diferença que faz todo esse processo.
Então é só rechear e fazer as famosas dobras (aqui já bateu aquela impaciência e fiz cada guioza de um jeito, mas a massa é tão boa que até que tudo bem, ficou infinitamente melhor que da outra vez). Marido foi contrário a fritar as guiozas, então aproveitei para estrear, após uns 6 anos, minha panela de bambu. Protegi cada andar com papel manteiga furado a faca, para passar o vapor e não deixar as guiozas grudarem no bambu. Acoplei tudo em uma panela já com água e levei para cozinhar pelo tempo médio de 8 minutos. 
Para acompanhar, preparei um molho com shoyu, óleo de gergelim, gotas de limão, nirá picadinho e um pouquinho de molho de ostras. Ficou tudo delicioso. "Profissional", disse Guga. Acho que esse é o elogio máximo que poderia receber. 

quinta-feira, 25 de março de 2021

Frozen yogurt de whey protein e tortinha do McDonald's na airfryer

Duas receitas no final da semana passado: frozen yogurt com whey protein no lugar do leite em pó e com um pouco de xilitol e tortinha do McDonald's de minha amiga Luciana Tchu. 
O sorvete, sem muito segredos: troquei o leite em pó por whey, adicionei um pouco de xilitol, a coalhada que tinha feito, um pouco de baunilha. Bati na sorveteira e pronto. Ficou um pouquinho flocado na consistência, mas o sabor é ótimo, quase tão perfeito quanto o frozen costumeiro.
Quanto à tortinha, cismei de experimentar primeiro uma receita de massa semifolhada da Rita Lobo, mas não deu certo. Ficou muito quebradiça, imprestável. Daí, depois de um quase acesso de raiva, retomei a receita da Tchu, pá-pum, e na hora do jantar tivemos uma tortinha deliciosa preparada na airfryer. Imagino que no forno fique ainda melhor, inclusive quanto à aparência. Aliás, a forma ficou meio atropelada porque eu estava no meio de uma chamada de aniversário de minha amiga Marise. Enquanto conversava com as outras bruxas, fui abrindo massa de torta e finalizando lasanha de berinjela. Daí a tortice da torta. 

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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