domingo, 21 de dezembro de 2014
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Das ideias que não nos largam
Não sou eu.
Eu tenho um monte de coisas pra fazer nesse período de duas semanas tenebroso, de correria, tensão, tempo que passa rápido demais, e preciso parar e começar a dar forma a uma ideia que não me deixa. Outro blog, incertezas quanto ao formato, se vai dar caldo ou não.
A única certeza é como quero a imagem de capa. E mesmo assim, quando dou início a ela, eis que ela mesma vai me ditando como quer ser - pela combinação de cores, pela cola que mancha o tecido etc. etc.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Um presente que vem com ideias
Hoje ganhei da Lu uma camiseta de Frida Kahlo (ficou certinha!) e este livro fofo, que reúne fábulas, ilustrações e receitas mediterrâneas. E a Lu disse ainda: "Acho que você podia fazer algo assim".
Talvez não exatamente assim, mas algo que reúna as coisas de que mais gosto. Sim, é o que quero fazer.
Talvez não exatamente assim, mas algo que reúna as coisas de que mais gosto. Sim, é o que quero fazer.
domingo, 14 de dezembro de 2014
Ratatouille
A primeira vez que comi ratatouille foi em Paris, mas não foi em um bistrô. Foi um prato congelado comprado pelos meus anfitriões Carlos e Flávio, muito bom por sinal. E a primeira vez que ouvi falar de ratatouille foi por causa do filme homônimo, do ratinho gourmet. Até então não conhecia esse prato meio campesino da região da Provence com muitas semelhanças com a comida italiana (para mim, sem temer a heresia, lembra muito uma caponata servida quente e sem tanto azeite).
Fiz a receita do Olivier Anquier, bem rápida (dizem que o ratatouille demora bastante tempo no fogo). Ficou ótimo. Para acompanhar, cuscuz marroquino e carne ao molho de tomate e páprica.
sábado, 13 de dezembro de 2014
Équipage
Na cozinha, embora tenha comprado a sorveteira, os eletrodomésticos mais usados, além do fogão, são o liquidificador e a cafeteira, seguidos da torradeira e da planetária. Mas o que uso mesmo são minhas espátulas e colheres de pau, minhas facas e mais quatro utensílios cuja utilidade me encanta: o separador de gemas, o raspador plástico (uma espécie de espátula), o pão-duro e o fouet.
Confesso que tinha um certo preconceito contra o fouet, achava uma frescura de quem não queria usar um bom batedor de claras ou um simples garfo, mas depois descobri sua capacidade de aeração, que o batedor e o garfo não têm.
Quanto mais simples é o objeto e mais específica sua função, mais ele me encanta, como o separador de gemas e o pão-duro (que não pode ser substituído por uma simples espátula). Já o raspador foi fundamental quando fiz a molenga massa de panetone, evitando que as gemas escorressem da coroa de farinha sobre a mesa.
Sorvete de Nutella
Eu poderia viver sem sorveteira? Com certeza! Talvez eu não chegasse à consistência da foto, mas o sabor pouco perderia. A praticidade está em não precisar de tempos em tempos, a depender do sorvete, tirá-lo do congelador para bater.
Fiz sorvete de Nutella. Só uma garrafa de creme de leite (500ml) e um pote grande de Nutella. Depois de aquecer o creme de leite, sem deixar ferver, é só acrescentar a Nutella, mexer bem até dissolver e deixar esfriar antes de colocar na sorveteira (cujo bowl ficou no congelador 24 horas). Em 10 minutos, a consistência ficou assim, firmíssima. Pelo que percebi, 5 minutos teriam sido o suficiente e deixariam o sorvete mais cremoso, ainda que menos firme.
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla