quinta-feira, 17 de maio de 2018

Boeuf bourguignon que vira ragù

Comentei aqui que o almoço do Dia das Mães teve boeuf bourguignon e talharim alfredo, além da sobremesa-rouba-cena torta tres leches. Bom. Sobrou bastante carne, e o que poderia fazer com ela? Ragù com polenta, claro.
Procurei polenta no armário, só tinha um pouquinho. Fui ao mercado, não encontrei para comprar. Foi aí que Guga me lembrou que a polenta é simplesmente fubá. A diferença é que a polenta vem pré-cozida, o fubá não. Ou seja, voltei ao modo de fazer polenta de minha avó, misturar com água e sal e cozinhar por uns bons 20 ou 30 minutos.
Embora tenha dado uma empelotada, a polenta ficou ótima. Combinou perfeitamente com a carne, que tinha cozinhado um tico a mais e tinha quase virado ragù mesmo.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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