segunda-feira, 21 de maio de 2018

Pão sovado perfeito

Numa das minhas compras pela loja virtual da Casa de Saron, encomendei a farinha francesa Bagatelle, para experimentar. Usei uma parte pequena para um pão de casca dura, mas não tinha achado grande diferença no resultado final.
Hoje, sem farinha em casa e precisando fazer um pão, me lembrei do pacotinho no armário. Achei até que o pão poderia ficar meio duro, porque é uma farinha mais forte que as nacionais. Também podia já estar velha, e aí o pão não cresceria.
Bueno, fiz uma esponja de cerca de 40 minutos, sovei, deixei descansando quase uma hora, modelei, e depois mais 45 minutos de fermentação. Levando em conta o tempo mais quente, o processo até foi rápido.
Quando provei a massa ainda crua, já achei o gosto diferente, mais forte, mais levedado. Depois de uns 35 minutos no forno, saiu um pão lindo e absolutamente macio e saboroso, o melhor pão sovado que já fiz (deu até uma vergonhazinha de já ter vendido pães sovados tão longe desse padrão de perfeição, mas pelo menos os clientes poderão perceber a evolução).

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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