quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Pão integral com psyllium e amaranto e sorvete de pistache para dar energia em tempos tenebrosos

Estamos muito perto de um desastre político nacional. Além do voto, que mais podemos fazer?
Penso que não nos deixar abater, continuar resistindo ao horror, acreditar no que acreditamos, unir forças, proteger a quem amamos, de todas as formas. 
Nutrir a mente, o espírito e o corpo. Não descuidar de nada que seja importante - nosso trabalho, alimentação, nossos amigos, nossa rede de proteção. Precisamos estar fortes para o que quer que venha pela frente. 
Nestes tempos que prenunciam escuridão, tenho pensado muito no papel da alimentação como forma de resistência, de fortalecimento, de reconhecimento da cidadania. 
No dia de hoje, o sorvete de pistache foi para alegrar o espírito do marido; o pão integral com psyllium e amaranto, para nos dar energia e garra para o dia a dia. 
Porque seguimos, e somos privilegiados, mesmo com algumas dificuldades. Mas é preciso estar pronto para dar força a quem precisar. O presente é hoje, o futuro, não sabemos. 

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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