Volta e meia ando testando receitas, especialmente de pães. Já me pediram para fazer focaccia, pão pita e pão de queijo. Hoje resolvi testar uma de pita (mas usei o mix de farinha integral e a massa quase não cresceu, vamos ver o que acontece no forno). Também inventei de adicionar chocolate em pó 70% ao pão de levain, além de um punhado de passas - neste caso, a massa ficou molenga, antes mesmo de colocar as passas, talvez pelo uso só do mix de farinha integral em vez de adicionar também farinha branca. A ver.
E tenho andado inquieta, não só por atestar a dificuldade de empreender algo novo, mas também por sentir falta de algum estímulo intelectual de fato, para além do trabalho (que às vezes é pouco estimulante). Até ler literatura tem sido menos prazeroso (que o diga o livro do Orhan Pamuk). Daí a nuvenzinha cinza sobre os experimentos...
Atualização: O pão pita não cresceu nem dourou. O gosto é bom, mas ficou meio piadina. Continuo apostando na falta de farinha branca para explicar o não crescimento.
O outro pão cresceu e ficou bonitão - embora tenha usado só o mix integral, teve ajuda do levain. Ficou crocante por fora e macio por dentro, como deve ser. As passas deram doçura ao azedinho do levain e ao amargo do chocolate.
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terça-feira, 21 de novembro de 2017
terça-feira, 14 de março de 2017
sábado, 11 de março de 2017
A chegada dos bannetons
Não é fácil achar bannetons, esses cestos de ratan para modelagem dos pães, por aqui. Nem mesmo em São Paulo. A "dica" dos especialistas é sempre a de se trazer "do exterior", importando ou comprando durante uma viagem ou pedindo a algum amigo viajante que traga.
Outro dia, porém, num post do Luiz Américo Camargo, do Pão Nosso, vi essa outra dica de um site brasileiro que só vende bannetons e entrega em todo o Brasil. Cada banneton custa menos de 60 reais, o que não é barato, mas não chega a ser extorsivo - e como a possibilidade de trazer "do exterior" anda distante, achei por bem experimentar o site.
O atendimento foi ótimo, os bannetons chegaram relativamente rápido (pensando que havia Carnaval no meio) e inteirinhos. Agora é experimentar nas novas fornadas para chegar àquele formato lindo, listrado.
Pelo jeito, só me falta um forno profissional...
Outro dia, porém, num post do Luiz Américo Camargo, do Pão Nosso, vi essa outra dica de um site brasileiro que só vende bannetons e entrega em todo o Brasil. Cada banneton custa menos de 60 reais, o que não é barato, mas não chega a ser extorsivo - e como a possibilidade de trazer "do exterior" anda distante, achei por bem experimentar o site.
O atendimento foi ótimo, os bannetons chegaram relativamente rápido (pensando que havia Carnaval no meio) e inteirinhos. Agora é experimentar nas novas fornadas para chegar àquele formato lindo, listrado.
Pelo jeito, só me falta um forno profissional...
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla