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domingo, 23 de julho de 2023

A perfeição do encontro

O que é perfeição? Tão difícil definir, tão pessoal de perceber. Mas, na última sexta, foi esse encontro para celebrar a vida que chamei de perfeição.
Ganhei uma festa em SP de presente de aniversário, da minha querida-deusa-feiticeira Naiara. Fui num dia e voltei no outro para não atrapalhar meus anfitriões e também por causa de Zenzito, ainda se acostumando à minha ausência. Foi uma oportunidade de encomendar o bolo e os brigadeiros da Arícia, que são realmente perfeitos - e ela me mandou uma caixinha de mimo com brigadeiros, inclusive de morango, meodeos!
Em meio à gataria fofa, cantamos, dançamos e brindamos à vida e à amizade, com meus 51 como pano de fundo. Amigos de diferentes épocas, afetos de longa duração: a arte do encontro. Já disse que foi perfeito?

domingo, 1 de julho de 2018

Bolo mousse chocolatudo da Raiza Costa

Confeitaria é um troço difícil pra caramba. Nem tanto para chegar ao sabor, mas para deixar tudo bonitinho, com cara de loja de doces. Eu não tenho a manha de espatular, confeitar, essas coisas. Faço bolos gostosos, mas não necessariamente bonitos. Mesmo assim, adoro experimentar novas receitas, ainda mais que agora estou deixando para comer doces no final de semana, e apenas o que seja de fato incrível. Claro que volta e meia posso ceder a um Snickers, mas tenho preferido realmente o que faça diferença, como os cookies Mr. Cheney, perfeitos, ou o que faço em casa e dá certo.
Por isso comprei o livro da Raiza Costa, que já mencionei aqui, o Confeitaria escalafobética. Algumas receitas precisam de ingredientes bem específicos, mas nada que não se encontre por aqui (ainda mais levando em conta que ela vive nos Estados Unidos, e tem acesso a pequenos produtores de coisas maravilhosas e orgânicas, como creme de leite, mel, frutas vermelhas).
O bolo mousse de chocolate, por exemplo, só pede ingredientes possíveis, ainda que precise de muita manteiga e muito chocolate meio amargo - o que, por aqui, sai um pouco caro, e portanto é preciso planejar a compra para não pagar uma fortuna em barras de chocolate.
Também quis fazer o bolo para saber se seria difícil prepará-lo para meu aniversário, logo mais.
O resultado? Embora tenha ficado meio tortinho (forno, talvez?), o bolo é uma delícia, superchocolatudo. Cumpre o que promete, a ponto de as páginas da receita no livro serem plastificadas, pois Raiza garante que será um bolo que vamos querer fazer muitas vezes na vida, e as páginas não devem correr o risco de serem respingadas com farinha e gordura.

domingo, 4 de setembro de 2016

Bolo de aniversário da sogra

Hoje foi aniversário da minha sogra e resolvi fazer um bolo para ela. Megarresponsabilidade, porque ela é uma cozinheira/boleira de mão cheia. Por isso optei por uma receita que sempre dá certo, com ingredientes ricos mas sem muita invencionice.
A receita do bolo de chocolate é do Panelinha, que eu sempre faço. Cortei o bolo ao meio com fio de náilon e recheei com um pouco de ganache de chocolate branco e cobri com uma camada de geleia de framboesa (feita com 2 xícaras de framboesa congelada, 1 xícara de água e gotas de limão). Coloquei a tampa do bolo e a cobri com ganache de chocolate meio amargo e uma camada generosa de geleia de framboesa. Queria que as framboesas ficassem inteiras, mas, congeladas como estavam, elas desmanchavam na panela, mesmo sem mexer.
Apesar de protestos do marido, que queria que eu fizesse um bolo menor, ficou bem bom.

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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