Mostrando postagens com marcador nhoque de batata-doce. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador nhoque de batata-doce. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 7 de abril de 2020

Comedenhas quarentenais

O queijo minas padrão Tina rendeu aligot, suflê, omelete e pão de queijo. Só não entrou no nhoque delícia de batata-doce al pesto de salsinha. 
Só assim para não enjoar do frango com salada (especialmente do tomate!).

sábado, 11 de janeiro de 2020

Ranhuras no nhoque de batata-doce ao pesto de manjericão

Amo pesto. Amo batata-doce. Amo nhoque. Imagina juntar tudo isso! O resultado só pode ser o nhoque mais gostoso que já preparei e já comi. 
Para a massa, juntei 400 g de batata-doce e batata inglesa (não tinha batata-doce suficiente) cozidas e amassadas ainda quentes, 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo (mas nem usei toda), 1 gema e sal a gosto. Tinha já o pesto prontinho, à espera da pasta. Mas tenho certeza de que o que mais contribuiu para a deliciosidade toda do prato foram as ranhuras feitas com garfo - algo que sempre quis aprender a fazer e testei dessa vez. 
Dá um pouquinho de trabalho, mas nada absurdo. Claro que nas próximas vezes (e devem ser muitas) ficará muito melhor, nham!

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Massa e salada

Estou me esforçando para colocar mais verde no prato. Com o calor infernal que tem feito, as folhas duram pouco, e assim os pratos mais práticos, à base de ingredientes mais "duráveis" ganham mais espaço.
Hoje resolvi fazer um nhoque de batata-doce. Também queria usar pistache de alguma forma. Mas pensei: e o verde, onde entra? Lembrei da couve-manteiga que comprei na feira, e resolvi fazer uma salada. Não sou boa em saladas, sou pouco criativa com os ingredientes, acabo fazendo sempre mais do mesmo - claro que tem a ver com o (não) hábito. Acho, porém, que, reduzindo o consumo de carne, vou me voltar naturalmente para verduras e legumes.
Bom, no final, acabei colocando o pistache em forma de farofa sobre a salada de couve temperada com sal, limão, pimenta-do-reino e azeite. Ficou muito bom, e combinou perfeitamente com o nhoque.

Ingredientes do nhoque (rende 1 prato bem servido de nhoque para uma pessoa):
- 300g de batata-doce descascada e cortada em rodelas
- 3 colheres (sopa) de farinha de trigo
- 1 colher de manteiga sem sal
- 1 ovo
- 1 colher (sopa) de queijo parmesão ralado
- sal a gosto

Preparo:
Cozinhe a batata-doce em água até que seja fácil furá-la com um garfo; simultaneamente, aqueça água com sal para o cozimento do nhoque. Escorra e esprema a batata até que fique macia e homogênea. Adicione a farinha, o ovo, a manteiga e o queijo e misture com as mãos; adicione o sal se achar necessário. Quando conseguir uma massa lisa, faça bolinhas ou enrole-a para conseguir uma tira de mais ou menos 2 cm de diâmetro, que deve ser cortada em pedaços iguais. Cozinhe o nhoque até que suba à superfície. Retire com a escumadeira e reserve.
Se quiser usar a manteiga para cobri-lo, derreta duas colheres de manteiga em uma frigideira e acrescente a sálvia. Derrame a mistura sobre o nhoque e sirva imediatamente.

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

Arquivo do blog