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sexta-feira, 15 de março de 2019

Aparência simples que esconde rico interior da torta clássica de frango

As aparências, muitas vezes, enganam. Continuo não sendo uma boa enfeitadora de comida, e enfeito ainda menos quando cozinho para o almoço ou jantar, normalmente no tempo cravado e regulamentar entre uma tarefa e outra. 
Tinha 1 kg de frango cozido para desfiar - parte dele vai para o almoço árabe-marroquino de amanhã, mas parte talvez virasse fricassé ou escondidinho no almoço de ontem. Para variar um pouco, resolvi fazer uma torta de frango para o jantar (no almoço, aproveitei uma couve-flor que comprei para testes de muffins). Podia ser uma torta de liquidificador, mas nas minhas pesquisas topei com uma receita da Rita Lobo, que é ótima com pratos salgados, especialmente tortas e massas. A massa podre, ou brisée, leva creme de leite gelado no lugar de água; de resto, manteiga gelada, farinha, fermento e sal. Só. Mas fica ótima, mais leve, embora perfeitamente quebradiça. O recheio, bem simples: cebola, alho, molho de tomate, sal, pimenta-do-reino, frango desfiado. 
Nem usei ovo para pincelar. Quarenta minutos no forno (fora o tempo de pré-assar a massa, uns 15 minutos), e pronto: torta delícia para o jantar, que fica igualmente ótima servida fria. 

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Torta de ricota e couve

Experimentei outro dia uma receita de torta de ricota e espinafre, que ficou muito boa. Torta de liquidificador, daquelas bem pá-pum.
Porém, aqui em casa acabo comprando espinafre mais porque o marido gosta, eu não sou tão fã. Prefiro couve - além de tudo, mais fácil de achar, menos tóxica que espinafre (este anda com a fama abalada pelos cientistas) etc. etc. E aí me ocorreu substituir o espinafre por couve.
É sério: até a torta ficou mais bonita.

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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