Como já comentei, comprei farinha Bagatelle para minhas experiências. Usei no pão de campagne, na suposta ciabatta (que acabou virando focaccia) e no meu tradicional pão integral, enriquecido com damasco e castanha-do-pará. Faz muita diferença!
Outra diferença que sempre sinto depois de um curso é com relação aos utensílios - forno, masseira, câmara fria e tal. É quase uma covardia a comparação. No caso da ciabatta, embora tenha feito tudo certinho, a massa ficou puro líquido, e por acrescentar farinha para deixá-la mais densa ela se tornou outra coisa. Já no ambiente de curso, a ciabatta feita foi simplesmente a melhor que comi na vida.
O pão de campagne não dourou nem de longe como na cozinha profissional, mas a textura ficou ótima, melhor na primeira vez (fiz duas vezes a receita), quando deixei a massa por mais horas na geladeira.
Por fim, no caso do pão integral, sem mudar nada no processo que já seguia, a textura ficou muito mais macia e o pão, alveolado, simplesmente pela qualidade da farinha.
Resumo da ópera: ingredientes de boa qualidade e maquinário adequado fazem toda diferença na vida de quem cozinha.
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terça-feira, 21 de agosto de 2018
segunda-feira, 21 de maio de 2018
Pão sovado perfeito
Numa das minhas compras pela loja virtual da Casa de Saron, encomendei a farinha francesa Bagatelle, para experimentar. Usei uma parte pequena para um pão de casca dura, mas não tinha achado grande diferença no resultado final.
Hoje, sem farinha em casa e precisando fazer um pão, me lembrei do pacotinho no armário. Achei até que o pão poderia ficar meio duro, porque é uma farinha mais forte que as nacionais. Também podia já estar velha, e aí o pão não cresceria.
Bueno, fiz uma esponja de cerca de 40 minutos, sovei, deixei descansando quase uma hora, modelei, e depois mais 45 minutos de fermentação. Levando em conta o tempo mais quente, o processo até foi rápido.
Quando provei a massa ainda crua, já achei o gosto diferente, mais forte, mais levedado. Depois de uns 35 minutos no forno, saiu um pão lindo e absolutamente macio e saboroso, o melhor pão sovado que já fiz (deu até uma vergonhazinha de já ter vendido pães sovados tão longe desse padrão de perfeição, mas pelo menos os clientes poderão perceber a evolução).
Hoje, sem farinha em casa e precisando fazer um pão, me lembrei do pacotinho no armário. Achei até que o pão poderia ficar meio duro, porque é uma farinha mais forte que as nacionais. Também podia já estar velha, e aí o pão não cresceria.
Bueno, fiz uma esponja de cerca de 40 minutos, sovei, deixei descansando quase uma hora, modelei, e depois mais 45 minutos de fermentação. Levando em conta o tempo mais quente, o processo até foi rápido.
Quando provei a massa ainda crua, já achei o gosto diferente, mais forte, mais levedado. Depois de uns 35 minutos no forno, saiu um pão lindo e absolutamente macio e saboroso, o melhor pão sovado que já fiz (deu até uma vergonhazinha de já ter vendido pães sovados tão longe desse padrão de perfeição, mas pelo menos os clientes poderão perceber a evolução).
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- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla