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domingo, 16 de maio de 2021

Graham crackers texturizadas com amassador de batata

Receita da incrível Carol Labaki, confeiteira brasileira que vive no Chile. Como não tinha silpat texturizado, fiz uma textura "rústica" com amassador de batata. Ficou parecendo Lego. 
Poderiam ser mais fininhos, para ficar mais crocantes, ou então ficar mais tempo no forno com temperatura mais baixa. Mas, mesmo mais macios, lembrando cookies, ficaram uma delícia.  

domingo, 31 de janeiro de 2021

No reino da goiabada

Quando eu era pequena, comia muita goiabada. Meu avô adorava, então sempre havia em casa. Chocolate era um sabor de festa de aniversário, em bolos e brigadeiros. Às vezes aparecia algum tablete em casa, tipo Kri ou Surpresa; depois, caixas de bombons da Garoto ou Nestlé. Doces requintados só entrariam na minha vida bem mais tarde, já na vida adulta. Talvez por isso eu tenha mantido o mesmo peso durante anos (além de sempre estar no corre, até virar uma editora sedentária).
Já Guga ama goiaba e goiabada, acho que desde sempre, ininterruptamente. Goiabada pura, cheesecake de goiabada, goiaba da banquinha de frutas. E ele ama biscoitinhos amanteigados. Da última vez que fiz biscoitos 1-2-3 ele perguntou se rolava colocar goiabada. Prometi que faria uns biscoitos assim.
Essa semana, encontrei no supermercado uma goiabada cascão linda, da marca Da Colônia, que costuma ter ótimos produtos. Já tinha registrado uma receita de beliscão de goiabada, do curso do Itaú Cultural, "História do Brasil em 12 ingredientes e uma dose", e resolvi testar ontem.
O nome beliscão é por conta do fecho do biscoito, como se déssemos uma beliscada na massa, sobre o pedacinho de goiabada. A massa é bem quebradiça, então a modelagem é um pouco mais trabalhosa. O resultado é ótimo, embora a goiabada fique meio puxa-puxa, um risco para as restaurações dentárias. 
Mas Guga quis mais biscoitos hoje. E daí, pra facilitar minha vida, fiz a massa do 1-2-3 com uma gotinha de goiabada sobre a massa, modelada em moedas, tipo petit four. Ficou uma delícia também, além de bem bonitinho e muito mais rápido de preparar.  

terça-feira, 19 de maio de 2020

Biscoitos de castanha-do-Pará e raspas de laranja

Não me lembro que receita me fez querer comprar castanha-do-pará. Entre fazer a compra e a chegada dos produtos da Casa de Saron, me esqueci o que era. Mas acabei pensando em fazer uns biscoitinhos de castanha-do-pará e raspas de laranja.
Encontrei uma receita da Helena Gasparetto que me pareceu bem boa; só acrescentei as raspas de laranja, enrolei a massa como uma salame e deixei no congelador antes de cortar para assar. Uma primeira leva, cortada mais fina, ficou quase sem sabor de castanhas; a segunda, mais gordinha, ficou mais saborosa e macia. 
Não sei se valeu o preço que paguei pelas castanhas, mas para começar está ótimo.

quinta-feira, 7 de maio de 2020

Sequilhos para o cafezim quarentenal

Guga perguntou se eu já tinha feito sequilhos. Respondi que não, e logo em seguida, senhora das demandas, busquei uma receita. Achei uma simplésima: 100 g de açúcar, 200 g de manteiga e 300 g de farinha, mais uma colher de café de fermento químico. Menos de 15 minutos no forno a 180 graus. Depois passei no açúcar cristal, e ficaram perfeitos! 

domingo, 27 de maio de 2018

Cookies extraordinários de cranberries e chocolate branco

Quando nos mudamos pra cá, descobrimos em um supermercado da Praia do Forte as Bolachas Extraordinárias, da marca portuguesa DanCake. Deliciosas, com sabor artesanal, especialmente as de chocolate branco e cranberries. O preço não estava tão alto, e nós sempre comprávamos quando passávamos por lá. Um dia, porém, elas sumiram, e só ficou a saudade.
Desde o final do ano passado, tenho estado interessada nas cranberries. Pensei em preparar algo com elas - panetone, pão, bolo - para fazer seu sabor azedinho contrastar com o doce do chocolate e da baunilha. Foi aí que encontrei uma receita maravilhosa de cookies, com aveia, ainda por cima, da Technicolor Kitchen. O único senão, adianto, é que não ficaram gordinhos. Mas a consistência meio puxa-puxa, como do ótimo Mr Cheney, que provei outro dia, é perfeita. O sabor não ficou nada a dever às extraordinárias bolachas da DanCake.

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Cookies domingueiros


Hoje fiz cookies pela primeira vez, querendo usar as avelãs que a cunhada trouxe. Aprendizados já: usar forma de bordas baixas e fundo mais espesso, deixar temperatura mais baixa para não queimar e dar tempo ao chocolate para derreter.
Receita de cookies dita "infalível" do Figos e Funghis. Adicionei avelãs picadas no final, antes de misturar o chocolate em pedacinhos.
Gostoso ficou, mas, como disse, o chocolate não derreteu. Merece repetecos de aperfeiçoamento.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Casa de pães do Mosteiro de São Bento

Sempre tinha ouvido dizer que a loja de biscoitos e bolos do Mosteiro de São Bento era cara, mas nunca tinha ido conferir.
Agora, com essa história dos pães, resolvi ver qual é.
É cara mesmo. Mas as embalagens são lindas, as receitas parecem apetitosas, e o resultado é uma espécie de Kopenhagen eclesiástica dos pães (mas com pequena produção, portanto mais artesanal).
Acabo de provar o pão de mel com recheio de damasco. Muito bom, mas gostaria mais se o chocolate fosse mais macio. Agora faltam os cookies de cardamomo, gengibre e canela (Lumen), o pão de laranja e mel (Angelorum) e o bolinho de amêndoas, canela e limão (Laetare).

*

Os cookies são delicadamente temperados e macios por dentro. O pão de laranja é um tanto mais macio e suave que um panetone e o toque da laranja é dado na medida. O bolinho tem sabor delicado, com uma leve consistência de puxa-puxa. Ótimos, todos.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Gourmandise XXIV - Cookies de laranja com chocolate

Achei essa receita no Panelinha. É superfácil de fazer, e os biscoitos ficam levíssimos. O que mais me entusiasmou foi o banho de chocolate - eles ficam tão lindinhos depois desse glorioso banho!

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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