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segunda-feira, 15 de julho de 2024

Pré-aniversário com feijoada, karaokê e desfile de perucas

Foram tantos anos comemorando o aniversário juntos, mesmo que quase nunca no dia 17 (porque juntávamos o meu, de Carol e de dona Amélia), que este ano mantivemos a tradição. Ganhei uma feijoada delícia de pré-aniversário, com direito à família toda reunida, só faltando enteado. Amor é isso, né? Mesmo quando o casamento acaba.
Ainda rolou karaokê, com microfone sofisticadíssimo que Nana trouxe e um desfile de perucas que arrumei para incrementar as performances. Foi bom demais! Até me deu ânimo de encarar a passagem dos 52 que vêm por aí (e logo tem mais festa, que sou uma drama queen que adora festejar).

domingo, 16 de agosto de 2020

Amigos na cantoria hoje e sempre

Ontem fizemos uma coisa que achei que não seria possível: karaokê por videoconferência. Com meus queridos Rafa, Ná e Di. 
Depois de conversarmos muito sobre pandemia, novidades, projetos, eletrodomésticos, caos nacional, trabalho, festas, perguntei sobre a playlist que Ná disse que faria. Sim, porque quando nos encontramos somos regados a música, risadas, boa comida e um vinhozinho. 
Começamos timidamente, mas dali a pouco estávamos a plenos pulmões. Guga deu uma escapada enquanto cantávamos nosso "repertório clássico" de Guilherme Arantes e Fafá de Belém, mas depois veio dar força a Raulzito, Tim e Gil. Quando vimos, já era quase 1h da manhã!
Claro que preferíamos estar juntos, talvez sentados no chão, entre os bichanos de Ná e Di, lembrando de cinco mil músicas ao mesmo tempo. Mas foi muito bom poder rever esses queridos e saber que nos nossos corações as coisas continuam do mesmo jeitinho.

sábado, 26 de junho de 2010

Sociologia karaokesca


Insisto no caráter de experiência sociológica do karaokê. Aliás, ao lado da alimentação, é uma das mais ricas e reveladoras vivências coletivas que existem.
Ontem mesmo, no meu bota-fora da Fundação, além da revelação de novos talentos, a grande surpresa da noite - a presença e dobradinha musical dos meus dois ex-chefes, fantastique!
Uma verdadeira prova de apreço, perdendo apenas para uma declaração musical de amor que lá teve lugar. Tudo acontece num karaokê!


domingo, 14 de março de 2010

A magia pop do karaokê


Podem falar o que quiserem - que é brega, anti-intelectual, esquisito etc. Mas só quem vai a um karaokê para ter uma ideia precisa da magia que se opera nesse lugar. Karaokê é pop, algo quase visceral. Pessoas quietinhas se soltam com o microfone nas mãos. Mesmo não havendo palco, o palco está ali, espiritualizado, fazendo dos tímidos e não tímidos estrelas musicais.
Tal transformação é ainda mais inevitável quando se opta pelos boxes, ou seja, pelo aluguel de uma sala fechada apenas para os amigos, com sistema de som próprio, sofazinhos e uma mesa ao centro para os comes e bebes, que podem ser parte de um pacote previamente fechado. Quem já foi ao karaokê mais tradicional, aberto a todos, com fila, disputa com cantores profissionais e exposição a um público muitas vezes exigente, como o da Chopperia Liberdade, vai preferir o aconchego do boxe repleto de amigos compreensivos, de afinação variada. Ah, sim: isso se, mesmo achando brega, anti-intelectual e esquisito, pagar para ver.
Um dos karaokês que funciona somente com sistema de boxe é o Karaokê Box Kampai, na Av. Liberdade, 638. Ainda que faça isso somente uma vez na sua vida, junte uma turma legal e pague para ver. Se ao final você não tiver achado tão divertido, as testemunhas do mico ao menos serão poucas e bem selecionadas...

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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