Eu tinha dado um tempo da hortinha. O ataque do sapo e o sumiço de Chico, além do cansaço e da chuva que me desanimavam a sair para cuidar das plantas, me afastaram dessa prática que tinha começado tão prazerosa.
Percebi que preferia ter os vasinhos mais perto, ao alcance da vista e das mãos. Comentei com o marido que seria bom ter uma estantezinha para os vasos na varanda. Outro dia, procurei na internet uma para comprar. Os prazos de entrega eram bizarros. Então, o marido se dispôs a fazer uma para mim. Ebaaaaa!
Como Guga leva muito jeito com a marcenaria, o móvel ficou lindo. Mais lindo ainda com os primeiros vasos, em alturas à prova de sapos. Também quero mudinhas de flores antimosquitos. Vai ficar uma lindeza.
Mostrando postagens com marcador mudas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador mudas. Mostrar todas as postagens
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
O retorno das mudinhas
Marcadores:
cotidiano,
ervas,
horta,
marcenaria,
mudas,
temperos,
vida no campo
Assinar:
Postagens (Atom)
Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla