quinta-feira, 11 de junho de 2015
Quando ideias tomam forma
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quarta-feira, 3 de junho de 2015
Eu e os paninhos
Acho que sempre amei tecidos. Gosto das estampas, das texturas, das diferentes combinações. Adolescente, desenhava minhas próprias roupas. Criança, gostava de ficar perto da minha avó enquanto ela costurava, mais exatamente sob a máquina de costura, sentada no grande pedal da Singer.
Como ainda não sei costurar (e nem máquina tenho), encontrei nas colagens e no bordado um jeito de trabalhar com tecidos. Outro dia, encontrei no Facebook essa empresa de material para encadernação, a Finisterre Urupês (já gostei do nome). Tecidos com estampas lindas, de vários estilos. Resolvi arriscar a compra pela internet.
Chegaram hoje. E já me povoaram a mente de novas ideias (junto com a possibilidade da pintura em tecido, eita)...
Como ainda não sei costurar (e nem máquina tenho), encontrei nas colagens e no bordado um jeito de trabalhar com tecidos. Outro dia, encontrei no Facebook essa empresa de material para encadernação, a Finisterre Urupês (já gostei do nome). Tecidos com estampas lindas, de vários estilos. Resolvi arriscar a compra pela internet.
Chegaram hoje. E já me povoaram a mente de novas ideias (junto com a possibilidade da pintura em tecido, eita)...
segunda-feira, 1 de junho de 2015
Bolo brownie com brigadeiro de pistache
Hoje quase fui até lá, mas estava frio, o bolo é caro, eu tinha muita coisa para editar... Então resolvi fazer uma experimentação boleira.
Era para ser uma receita de bolo tradicional de chocolate, com o acréscimo do brigadeiro de pistache (feito com leite condensado caseiro à base de leite em pó desnatado e sucralose, acrescido de um punhado de pistache e de nozes e uma colher de manteiga). Só que resolvi distribuir a massa em diversas forminhas de bolo em vez de colocar na forma maior. Por alguma razão misteriosa, o bolo extravasou das forminhas. Só foi possível tirá-lo com uma colher. Mas, por outro mistério, ele virou um brownie, molhadinho por dentro e com uma casquinha deliciosa.
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domingo, 31 de maio de 2015
Bordado e experimentações
Resolvi retomar os bordados. Na verdade, retomar o projeto iniciado na oficina da Sávia Dumont, quando não conhecia quase nenhum ponto. Desfiz o pouco que havia feito lá e alinhavei alguns pedaços de tecido sobre o linho. A ideia é bordar o desenho que fiz na oficina.
Comecei a bordar um sol, mas minha resistência ao bastidor fez que a figura ficasse engruvinhada. Desmanchei os pontos de novo, e adotei o bastidor.
Examinando o livro que tenho da família Dumont, percebi que as figuras são bordadas sobre tecido pintado. Mais fácil que trabalhar com retalhos. A próxima experimentação.
Comecei a bordar um sol, mas minha resistência ao bastidor fez que a figura ficasse engruvinhada. Desmanchei os pontos de novo, e adotei o bastidor.
Examinando o livro que tenho da família Dumont, percebi que as figuras são bordadas sobre tecido pintado. Mais fácil que trabalhar com retalhos. A próxima experimentação.
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Vida real V
Tomo um eparema - o salgado da lanchonete da faculdade não caiu bem - na verdade, nunca cai. Glúteos dormentes após 4 horas na cadeira de boteco branca que compõe o mobiliário da sala de aula. Discurso interminável de professor visitante, que me olha buscando concordância ao que diz enquanto rabisco ideias no caderno. A lembrança de Fafá de Belém cantando de forma estonteante "Vapor barato" me leva pra mais longe, a tomar aquele velho navio.
Vejo as tarefas se amontoarem, porém sigo respirando fundo diante de cada uma. Uma de cada vez. As atividades que me fazem criar e pensar outras coisas têm ajudado no respirar profundo. Uma coisa de cada vez. Reinventando o tempo, ainda que precise respeitar prazos. Provavelmente, voltarei à ioga.
Além das edições, três trabalhos para fazer, todos ligados, de algum modo, à futura pós. Sinto um frio na barriga bom, como quando esperava o primeiro dia de aula. Criar, conceber. Great expectations. O futuro bem aqui. Dickens and me.
Vejo as tarefas se amontoarem, porém sigo respirando fundo diante de cada uma. Uma de cada vez. As atividades que me fazem criar e pensar outras coisas têm ajudado no respirar profundo. Uma coisa de cada vez. Reinventando o tempo, ainda que precise respeitar prazos. Provavelmente, voltarei à ioga.
Além das edições, três trabalhos para fazer, todos ligados, de algum modo, à futura pós. Sinto um frio na barriga bom, como quando esperava o primeiro dia de aula. Criar, conceber. Great expectations. O futuro bem aqui. Dickens and me.
segunda-feira, 25 de maio de 2015
domingo, 24 de maio de 2015
Muffins de chocolate e moussaka com variação
Como esqueci completamente que a moussaka leva batatas (na receita que faço tradicionalmente pedem batata palha, mas o original é batata em lâminas), inventei de colocar pedaços do pão de nozes que fiz. Ficou uma delícia!
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla