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quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

Às vezes eu quero demais, e eu nunca sei se eu mereço

Meodeos, já vai acabando janeiro e ainda nem consegui organizar as 300 ideias que tive. E isso porque este ano resolvi que iria me concentrar em poucos projetos, só que eles começam a se desdobrar, como um origami ao contrário, e aí... 
Ainda no ano passado, resolvi que ia costurar um macacão para depois bordá-lo. No meio do caminho, a aquarela se impôs, o cajón veio em seguida, estudar teoria musical... Daí pensei em comprar um macacão ou blusa ou vestido pronto para bordar, mas está tudo tão caro, ou tão malfeito que desisti. Entonces me lembrei de um vestido jeans que eu adoro, mas só tenho usado em casa, já antiguinho. Por que não?
A ideia permanece, um mar de palavras (inclusive a frase de Antonio Cícero que dá título ao post). Água de novo. Nova releitura de Hokusai. Minha outra parcela de ancestralidade - antes foi a nordestina, com o são Francisco.Vai dar certo? Sei não, só sei que os dedos já coçam. Que as deusas me inspirem. 

sábado, 15 de abril de 2023

Arte ao redor

Fico feliz demais em ter arte ao meu redor, inclusive trabalhos de alguns amigos que são maravilhosos artistas plásticos e fotos lindas feitas por Guga, que é um fotógrafo incrível. A maioria está na sala, que tem pé-direito bem alto. Mas tenho outras artes nos meus locais de trabalho, a cozinha e o escritório. Desde recuerdos de amigos, como azulejos ofertados por Wagninho e Welli e Lu, um bordado lindo que Marisa me trouxe do México e uma mandala feita por Jacob, um azulejo com poema de Gentileza, uma foto do saudoso Lilo Clareto, a placa feita por encomenda da Varanda Quadrada, o bordado volpiano da Artes da San e foto e bordado de minha autoria. 
É sempre essencial ter claro o que nos cerca. Nem tudo é fácil na vida, nem tudo é difícil, mas o que nos mantém em pé é o que importa, o que trazemos para dentro. A arte não é só essencial para mim, que sempre fui tão ligada a ela, mas para todas as pessoas - e chamo arte essa capacidade humana de criar e expressar-se, não apenas obras de artistas profissionais ou famosos. Criação é sinônimo de vida, e como é bom estar cercado de vidas o tempo todo, como é bom estar perto daquilo que expressa quem somos - um espelho íntegro para momentos em que nos sentimos partidos e também para reafirmar que estamos no caminho certo. 

segunda-feira, 5 de setembro de 2022

Meu rio possível-porque-sonhado

Foi o equivalente a um parto, pelo menos em termos de tempo: nove meses depois, terminei de bordar o vestido com imagens do São Francisco. Na verdade, tive de parar, porque não só não aguentava mais como também, por contraditório que pareça, não parava de ter ideias de coisas pra bordar (como a cauda de jubarte e a água-viva de última hora). Tinha idealizado galinha, carcará, cobra, peixes coloridos, tartaruga, flores, árvores, todo tipo de gente. Misturada à minha memória do rio, a minha vivência nordestina. E o vestido, que era pra ser uma peça de uso cotidiano, mesmo que não constante, virou uma espécie de manto da anunciação (mal comparando com a obra sublime do Bispo), algo mais "solene", para usos especiais. 
Também estava agoniada para lavar o vestido, que ficou pendurado na estante todo esse tempo, esperando pelos momentos em que havia um pouco de inspiração e vontade de bordar - houve períodos de total abandono, até de fato retomar, mesmo uns minutos por dia, a tarefa. Ontem, finalizei o bordado (resolvi simplificar algumas coisas, como os peixes, deixando só o contorno, e as galinhas, que foram trocadas por flores). Hoje lavei a peça, tomando cuidado com deixar já pronto um balde de água com vinagre e sal - e não teve nenhuma manchinha, que bom. 
Minhas mascotes estão presentes, como sempre. Está presente um Brasil mestiço, com esperança de dias melhores na estrela empinada pelas crianças (essa cena já foi parar devidamente no Instagram #desenhosporlula). Tem carranca, tem vaqueiro, tem São João, tem canoa de tolda, tem pescador e lavadeiras. Tem Yemanjá guardando as águas do Rio Mar, Opará dos povos originários e ribeirinhos. Tem casario colonial, igrejas da Barra e da família Lemos em Penedo. Flamboyant, ipê, mandacaru e coqueiro. E como falta tanta coisa! 
Que mundo imenso é o São Francisco, como ele representa um país em que acredito, que gostaria de ajudar a tornar melhor e mais feliz. Vou com o voto e com a arte, singrando nas águas do possível-porque-sonhado. 

terça-feira, 21 de junho de 2022

A felicidade das pequenas coisas, uma paráfrase real

Domingo, saí pra pedalar depois de quase dois anos e meio. Eu até tenho usado a bicicleta para ir ao pilates, mas é muito perto para dizer que tenho "pedalado". Daí que eu saí na linha "vamos ver até onde consigo ir, se precisar, empurro na subida". Também pensei que preferia ir na direção da Praia do Forte, um caminho de que gosto mais, cheio de verde, com cheiro bom de verde, menos carros etc. Imaginei que conseguiria ir até Barra do Pojuca. 
Mas então fui indo, indo, concentrada no movimento, com pensamentos passando aqui e ali. Fui chegando perto de Barra do Pojuca, e vi que dava pra ir mais um pouquinho. Até o próximo retorno, pensei. Cheguei à primeira subida mais íngreme, quase no final desci da bike, pela primeira vez ali. Montei, passei pelo retorno, segui, enquanto uma dupla de ciclistas do outro lado gritava pra mim "bora, garota!". Sorri, animada. Segui. 
Quando dei por mim, estava na entrada da Praia do Forte. Pensei logo em tomar um cafezinho, mas imaginando que, na volta, o ladeirão ia ser feito todo a pé. Mas qual! Coloquei na penúltima marcha mais leve e fui subindo, subindo. Só fui de fato sentir cansaço quase perto de casa, nos músculos da coxa e um pouco nas costas. 
Algo parecido aconteceu com o bordado do São Francisco no vestido, que comecei no final de outubro do ano passado. Fui inventando coisas pra bordar, e uma hora cansei. As casinhas de Penedo me pareciam especialmente trabalhosas de bordar. Outro dia, pensei em prosseguir o bordado, mas sem muita cobrança quanto ao tempo. De repente, tinha terminado de bordar as casinhas. Agora parece faltar muito pouco. Me deu uma alegriazinha constatar isso. 
Também tive um encontro com um doguinho num dia em que saí para caminhar. Ele foi seguindo ao meu lado o tempo todo, me deu umas voadoras para brincar, latiu para um boi, encontrou outros doguinhos mas atravessou a passarela comigo. Quando chegamos à lagoa, ele deitou um pouco debaixo de uma árvore e depois seguiu na direção da praia. Ainda esperei para ver se ele voltava atrás, ao me ver parada, mas ele olhou pra mim e se foi. Quase me senti culpada quando marido disse que talvez ele não soubesse voltar, mas não. Ele estava tão feliz seguindo seu caminho que foi mesmo um privilégio sua pequena presença, que me afastou os pensamentos cinzentos por alguns instantes. 
Precisamos, como o doguinho, estar atentos ao caminho, curtir o que for bom, arrumar companhias, deixar ir e vir com alegria. 

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Marighella, bordado e a necessidade de mais cor e poesia para a luta

Li há alguns dias um texto ótimo da sempre ótima Ana Paula Xongani sobre o filme Marighella, dirigido por Wagner Moura e por fim disponível nos cinemas brasileiros após dois anos de boicote descarado do genocida governo atual. 
Não bastasse o interesse na figura de Marighella, ainda havia a questão de honra de assistir ao filme boicotado pelo Bozo e de formar parte da resistência ao desgoverno e ao desmonte das políticas sociais no país. Eu gostei muito da atuação de Seu Jorge como o destemido líder revolucionário baiano, que eu conheci dos célebres livros de Jacob Gorender e frei Betto, dos relatos de meu primo Takao e da poesia do próprio Marighella. A visão que eu tinha do líder da ALN era de um cara mais incisivo em tudo, um Ogunzão à frente da batalha (mas daí descobri que ele é de Oxóssi, um orixá caçador, mas mais low profile, estratégico, menos atirado). 
Xongani chama a atenção, contudo, para o fato de não se falar tanto do lado poético de Marighella, de todos os camaradas brancos serem heroificados e de tudo descambar para muita violência no filme - sim, acaba sendo um filme de ação e violento, embora não de uma violência gratuita, mas a que temos em mente quando falamos da ditadura brasileira dos anos 1960-70. Imagino que isso se deva a uma escolha do Wagner Moura, de enfatizar uma história que corre o risco de cair no esquecimento. Mas concordo com ela de como essas escolhas acabam por associar não só à galera de esquerda a violência da guerrilha urbana, mas também reiteram a violência associada às pessoas negras - e não era ele o líder da galera que assalta bancos e aterroriza os cidadãos de bem? As demais personagens negras, mulheres, por sua vez, pouco destaque têm na história. OK, há uma licença poética de transformar os freis Ivo e Fernando, da Livraria Duas Cidades, no pastor Henrique Vieira, que aproveita uma deixa para falar do Jesus histórico, provavelmente de pele escura. 
Depois de ler o texto dela, me ocorreu que uma figura importante como Takao não tenha sido mencionado. Sempre me chamou a atenção um revolucionário oriental no Brasil. E ele, que estava à frente do GTA, não está no filme nem mesmo com outro nome, como acontece com Joaquim Câmara ou com Sérgio Paranhos Fleury. Ainda não terminei de ler a biografia que deu origem ao roteiro para saber se Takao aparece na história, mas fiquei pensando se isso não tinha a ver com questões de pele também. Sei lá, me ocorreu.
Calhou que, em meio ao bordado, estava também montando minha paleta de cores de pele para representar esse Brasil tão pouco branco, tão mais mestiço. Como fazem falta, em todo tempo, a cor e a poesia para fortalecer as lutas diárias por igualdade, respeito e justiça.

segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Bordado libérrimo

Por esses dias, resolvi iniciar o projeto do vestido bordado. Já não me lembro qual foi a motivação, talvez um grupo de artistas em Piaçabuçu que lutam pela preservação do rio São Francisco por meio da arte, talvez a busca de algo para combater a ansiedade. Até ia aproveitar pra dar uma praticada na aquarela, fazendo um esboço do bordado, mas já fui logo traçando as margens do rio para depois pensar nos elementos que colocaria. 
Não desenhei tudo de uma vez, como costumava fazer, para manter o foco no que estiver bordando e assim evitar a ansiedade de terminar logo, o que poderia me levar a desistir da tarefa. 
Aos poucos estou pesquisando pontos novos e antigos, imagens ribeirinhas e decidindo aos poucos a disposição das cenas. Andei apanhando bastante no nó francês, que já fiz tanto, ao decidir bordar um ipê amarelo. Quando canso (porque, como o ponto areia, o nó francês "rende" pouco), trabalho em outro desenho, como o dos queridos mandacarus, usando ponto-atrás e corrente. Até começo a inventar umas soluções, e me sinto mais criativa que nos outros projetos, em que acabava repetindo uma meia dúzia de pontos. Um bordado mais livre mesmo.
Gosto do que vai saindo, apesar de saber que o processo ainda é longo. Mas já ouvi elogios ao trabalho feitos pelo marido, que, quando soube que eu ia bordar um vestido, achou pouco provável que seria algo "vestível", pois um vestido todo bordado "é mais coisa de artista", não é algo que pessoas normais usam (ou fazem). Prova de que nunca sabemos tudo sobre as pessoas, nem mesmo sobre as pessoas com quem convivemos. 

sábado, 29 de maio de 2021

Desafio (bor)dado

Depois da semana com as meninas Dumont, retomei o bordado. Primeiro, finalizando meus poucos trabalhos, pra mandar emoldurar e virar essas páginas. Depois, adquirindo outros insumos, como as linhas de cores metálicas da Cairel e da Silko (ambas distribuídas pela Corrente) para novos projetos, como o do vestido bordado. 
Sempre gostei de roupas bordadas, e tinha algumas peças da Brazoo com bordados singelos. Anos depois, conheci o site das bordadeiras de Penedo, Alagoas, o Pontos e Contos, em que elas apresentam blusas, saias, camisas e vestidos bordados lindamente, via de regra com a temática do rio São Francisco. Até me arrisquei a perguntar quanto custava um vestido daqueles, e quando ouvi a resposta achei que deveria eu mesma tentar bordar o meu. Não porque não ache que valha cada centavo dos 750 reais pedidos, mas porque integro a categoria intelectuais sem plano de saúde, ou seja, o que não for gasto do que ganho ou vai pra doações, ou vai pra poupança emergencial. 
Portanto, fui atrás das linhas indicadas pelas Dumont e de um vestido que pudesse bordar. Acabei achando um de linho misto da Hering, em promoção, maravilha dupla (o tecido e o preço). Agora é abraçar o desafio. 

segunda-feira, 24 de maio de 2021

O espaço em branco

Há alguns (na verdade, muitos) anos, quando fiz uma oficina de ilustração de livros infantis com o Odilon Moraes e o Fernando Vilela, me vi no meio de um grupo supertalentoso, de artistas iniciantes e profissionais, com domínio maior ou menor de técnicas diversas. Eu estava lá de absolutamente atrevida que sou, beirando o sem-nocionismo, ou porque simplesmente me encanta estar no meio de gente talentosa e interessante e inteligente. A ideia era trabalhar um tema comum - o circo - para criar, individualmente, um livro ilustrado. Já fui logo avisando que não era artista, que não desenhava bem e tal. 
Escolher o que fazer, para mim, foi algo bem fácil. Não poderia ser outra coisa além de O grande circo místico, de Chico Buarque e Edu Lobo. A canção "Ciranda da bailarina" é cheia de imagens poéticas e engraçadas, e foi ela então a convocada para a tarefa. 
Com o ascendente em Áries, normalmente eu topo a parada para depois pensar em como é que vou executar. Como disse, o desenho, sobretudo no meio de um grupo de artistas, não era minha primeira opção. A pintura, menos ainda. E, no entanto, a oficina era de ilustração. O que fazer? O que me salvou foi a colagem. 
Penei com o Fernando, que não se interessava, nos momentos de orientação, em ver meu projeto de livro, ainda muito incipiente. Mas que se surpreendeu com a apresentação final e fez um comentário revelador: de que eu sabia trabalhar muito bem com o espaço em branco, que o espaço em branco era parte da própria linguagem. De fato, as colagens conversavam com o branco da página o tempo todo. A partir desse comentário, percebi como gosto dessa possibilidade do espaço em branco, dos vazios debaixo do risco do meu desenho minimalista, das minhas colagens (como a que fiz para as gêmeas de Gleice). Pensando bem, confirma o meu senso de "incompletude" de que outro dia falava minha orientadora. 
Ainda acerca do espaço em branco, o querido Wagninho me enviou há algum tempo umas imagens de bordados feitos pela sueca com ascendência sámi Britta Marakatt-Laba, compondo uma espécie de tapeçaria de Bayeux dos bordados, mostrando uma longa narrativa, toda em linha preta sobre branco. Uma das coisas mais bonitas que já vi. Porque, embora ache lindíssimo o que fazem as meninas Dumont, preenchendo todos os espaços do tecido com cores e pontos, me fascina a capacidade de desenhar com a linha. Mas pode ser também porque não sou muito boa em preencher os espaços - a aquarela que o diga. 
Transferindo para a página em branco do texto, seria como deixar coisas por dizer, à imaginação do outro. Uma história por construir. 

domingo, 30 de agosto de 2020

Projetos para cursos de aquarela e bordado - representatividades

Ontem morreu Chadwick Boseman, o Pantera Negra, tão jovem, e responsável por devolver a tanta gente o sentido da representatividade negra. Ele lutava contra um câncer há quatro anos, e mesmo assim, após o diagnóstico, atuou em vários filmes, até mesmo um ainda não lançado, com Viola Davis. 
Ter sabido dessa perda tão triste foi o que me fez pensar mais profundamente nos projetos dos cursos de aquarela e bordado. A ideia do curso de aquarela e sumiê é criar uma cena com uma personagem, e eu nem tinha uma pronta. Mas daí pensei na representatividade de Boseman, no legado que ele deixa para jovens e crianças, e ampliei essa ideia para a representatividade feminina - quantas somos, como somos? Tantas, que é difícil dimensionar. O que me representa? 
Daí esbocei quatro personagens, cada uma ligada a uma entidade feminina associada a um povo, a uma etnia. Amaterasu, Oxum-Odoyá, Pachamama e Elfa. É pouco, eu sei. Mas é um começo. 

terça-feira, 31 de março de 2020

Tsurus na quarentena

 
O bordado iniciado na oficina com Sávia Dumont, lá em 2013, ainda hoje rende. Foi retomado em 2017, na oficina do Matizes Dumont em Salvador, e agora, em meio à quarentena contra a covid-19. Resolvi preencher os desenhos que estavam só contornados. Hoje terminei o casal de tsurus, nada mais simbólico para o momento que estamos vivendo. Ainda faltam flores, borboletas, barco, frutas, essas outras coisas que colorem a vida.
O tecido já está todo marcado de lápis, de excesso de luz, de ficar guardado. Não faço o estilo de preencher todos os espaços, como as meninas Dumont, nem acho que tenho talento nem paciência pra isso. Sou do desenho, sempre fui. E o bordado marcado, tantas vezes retomado, vai se tornando figura contadora de histórias, como quem borda. 

segunda-feira, 23 de março de 2020

Mais criações na quarentena

Quando a respiração fica mais curta por conta da ansiedade, bora presentificar desenhando e bordando - pra também a gente não se acabar de vez na cocada maravilhosa feita por minha sogra! Porque, além de não ser recomendável sair nem para caminhar, ainda choveu o dia inteiro.

quarta-feira, 11 de julho de 2018

Vestindo ideias

Voltei à mesma loja que me encantou outro dia para escolher meu presente de aniversário. Achei essa camiseta linda, com palavras bordadas que parecem ter sido tiradas do meu briefing para a Gosto de Sol.
Adoro quando tantas coisas queridas se juntam assim, uma sopa de letrinhas benfazeja.

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Longe da perfeição, perto da alegria

A arte e a beleza ainda são antídotos para tempos tenebrosos como estes que vivemos. Especialmente porque criar nos coloca em contato com o nosso eu mais profundo, com aquilo que importa, no sentido de ser "trazido para dentro".
O novo encontro com o Matizes Dumont veio reforçar a importância desse criar. Sem pretensões à perfeição, mas numa busca decisiva da alegria.

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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