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domingo, 11 de outubro de 2020

Da impossibilidade de eleger um tipo de comida favorita

Sempre que me perguntam ou quando me pergunto sobre minha comida ou prato favorito, não sei responder. Já devo ter dito que é mais fácil eleger as sobremesas, mas não os pratos. Quanto à culinária, tenho uma propensão à comida do mediterrâneo em direção ao Oriente, seja o médio ou o extremo. Metade do tempo, faço comida simples (frango, salada, legumes), metade, comida de algum lugar. 
Nos últimos dias, para se ter ideia, fiz até brownie, para o aniversário do marido - fiz uma receita nova, mas o brownie ficou muito seco, provavelmente por muito tempo de forno. Então o jeito foi cortar em pedacinhos, regar com Baileys, cobrir com uma bola de sorvete de baunilha e calda de chocolate - virou uma sobremesa de restaurante, perfeita. 
Também fiz pela segunda vez charutinhos de couve com carne e quinoa, preparados no vapor, sucesso absoluto. Por fim, dentre as já tradicionais quiches, foi a vez da quiche lorraine, essa delícia de queijo (usei um holandês) e bacon, acompanhada de agrião, rúcula, tomate, maçã e um molhinho de mostarda em grãos. 
O mundo cabe na minha pequena cozinha.

terça-feira, 28 de maio de 2019

Aprimorando delícias: brownie triplo chocolate e mais quiche


Já comentei aqui sobre o curso do Lucas Corazza na Eduk, de cookies, brownies e cheesecakes. No final de semana foi a vez de testar o brownie triplo chocolate, cuja massa leva chocolate derretido em vez de apenas cacau. Maravilhoso! Nunca comi um brownie tão fofo e ao mesmo tempo úmido na medida. Receita aprovadíssima!
Quanto às quiches, tenho feito com uma certa constância e estou até me permitindo inventar um pouco, caso dessa quiche de tomate seco (feito por mim algumas horas antes) e queijo ementhal. Ia colocar manjericão, mas acabei esquecendo. Ficou levíssima, com o ementhal suavizado por leite e creme de leite. O tomate, a bem da verdade, ficou mais confit do que seco, porque seriam necessárias muitas horas para secá-lo de verdade. De todo modo, ficou delicioso - açúcar, sal grosso moído, azeite e depois de 1h30 o acréscimo de tomilho e alecrim secos. 

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Brownie e sorvete de caju

A combinação é clássica, brownie e sorvete. Não sei se está démodé - eu mesma enjoo de vez em quando, porque acho o brownie tradicional muito, muito doce.
Por isso, reduzi a quantidade de açúcar e coloquei só chocolate meio amargo na receita do Prato Fundo.
A ideia era fazer o brownie só para ver se combinava com o sorvete de caju - desta vez, fiz sem os pedacinhos de doce, e experimentei com leite condensado sem lactose (mais escuro e doce que o tradicional, parece um leite condensado mais "curado").
Os dois combinaram lindamente. A cremosidade e refrescância do sorvete de caju compensaram a densidade do brownie.
E percebi que o ideal seria deixar menos tempo no forno (pelo menos uns 5 minutos a menos) - eu já havia reduzido para 25 porque fiz metade da receita. Mas é importante lembrar da potência do forno, para que o brownie mantenha sua umidade.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Bolo brownie com brigadeiro de pistache

Outro dia, resolvi conhecer uma nova casa de bolos na vizinhança, depois de ver um post no Facebook de um bolo de chocolate com recheio de pistache. Não cheguei a provar o bolo, mas dei uma sacada para ver como devia ser feito.
Hoje quase fui até lá, mas estava frio, o bolo é caro, eu tinha muita coisa para editar... Então resolvi fazer uma experimentação boleira.
Era para ser uma receita de bolo tradicional de chocolate, com o acréscimo do brigadeiro de pistache (feito com leite condensado caseiro à base de leite em pó desnatado e sucralose, acrescido de um punhado de pistache e de nozes e uma colher de manteiga). Só que resolvi distribuir a massa em diversas forminhas de bolo em vez de colocar na forma maior. Por alguma razão misteriosa, o bolo extravasou das forminhas. Só foi possível tirá-lo com uma colher. Mas, por outro mistério, ele virou um brownie, molhadinho por dentro e com uma casquinha deliciosa.

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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