E então o leite condensado de coco foi pra panela junto com a abóbora que ganhei de Cleuza. Mais um cadim de açúcar mascavo, dois cravos e pá, virou um doce delícia. Mas ainda penso no bolo de chocolate prestígio feito com esse leite condensado.
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terça-feira, 19 de janeiro de 2021
quinta-feira, 29 de março de 2018
Coisas da Páscoa
Hoje pedalei, trabalhei e fiquei 6 horas fazendo pães, ininterruptamente. Não fiz almoço (e percebi pela bateção de louça na pia a contrariedade do marido). Do forno foram saindo roscas de chocolate e de frutas, pain au chocolat e focaccias de tomate-uva e de alecrim. Tudo perfeitinho.
A cada vez, vou aprimorando a técnica, tentando me manter concentrada enquanto sovo, modelo, pincelo, asso.
A cada vez, vou aprimorando a técnica, tentando me manter concentrada enquanto sovo, modelo, pincelo, asso.
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quarta-feira, 31 de maio de 2017
Cookies de aveia e cacau com gotas de chocolate
Em termos de aparência, os cookies rechonchudos me enchem mais os olhos, como o de chocolate e avelã que fiz outro dia. Mas, em termos de sabor, este de aveia e cacau com gotas de chocolate meio amargo ficou muito melhor. Ainda ficou com a consistência puxa-puxa maravilhosa dos bons cookies.
Estava em busca de uma receita de cookies de aveia, de preferência que adicionasse gotas de chocolate, e achei uma no Dedo de Moça. Só que queria acrescentar cacau, como fiz com os cookies de avelã, com base na receita do Figos e Funghis. Percebi que as duas receitas tinham proporções parecidas de ingredientes. Daí criei uma terceira receita, substituindo o farelo de aveia por farinha integral, adicionando baunilha e cacau e ajustando a quantidade de gotas de chocolate e manteiga. Ficou assim:
Ingredientes:
1 xícara (chá) de aveia em flocos
1 xícara (chá) de farinha integral
1/4 xícara (chá) de cacau em pó 100% (usei Malavério)
1 xícara (chá) açúcar mascavo
1 colher (sopa) de fermento químico
1 colher (café) de bicarbonato de sódio
1 colher (chá) de sal
1 ovo gelado
50 g de manteiga gelada cortada em cubinhos
1 colher (sopa) de extrato de baunilha
70 g de gotas de chocolate forneável (usei Callebaut, de novo!)
Preparo:
Em uma tigela, misture a aveia, a farinha, o cacau, o fermento, o bicarbonato e o sal; reserve. Em outra tigela, bata a manteiga até ter uma massa minimamente uniforme; ajunte o açúcar e bata mais um pouco. Acrescente o ovo e o extrato de baunilha. Em seguida, coloque os ingredientes secos, tomando cuidado com a nuvem de pó que deverá se erguer (eu misturo antes com uma colher antes de religar a batedeira). Quando tiver uma massa uniforme, acrescente as gotas de chocolate, misturando delicadamente, mas de modo a distribuí-las bem na massa.
Com uma colher de sorvete faça bolinhas (sem achatar muito) sobre um tapete de silicone arrumado em uma forma de bordas baixas e fundo grosso (própria para biscoitos). Leve a forma para a geladeira, por cerca de 45 minutos, coberta com um plástico filme. Nos 15 minutos finais, preaqueça o forno a 180 graus. Leve então os cookies ao forno por cerca de 15-20 minutos.
Mesmo que pareçam um pouco molengas, tire-os e deixe-os esfriar fora do forno. Logo estarão com aquela consistência perfeita de cookies e uma leve crocância dos flocos de aveia.
Estava em busca de uma receita de cookies de aveia, de preferência que adicionasse gotas de chocolate, e achei uma no Dedo de Moça. Só que queria acrescentar cacau, como fiz com os cookies de avelã, com base na receita do Figos e Funghis. Percebi que as duas receitas tinham proporções parecidas de ingredientes. Daí criei uma terceira receita, substituindo o farelo de aveia por farinha integral, adicionando baunilha e cacau e ajustando a quantidade de gotas de chocolate e manteiga. Ficou assim:
Ingredientes:
1 xícara (chá) de aveia em flocos
1 xícara (chá) de farinha integral
1/4 xícara (chá) de cacau em pó 100% (usei Malavério)
1 xícara (chá) açúcar mascavo
1 colher (sopa) de fermento químico
1 colher (café) de bicarbonato de sódio
1 colher (chá) de sal
1 ovo gelado
50 g de manteiga gelada cortada em cubinhos
1 colher (sopa) de extrato de baunilha
70 g de gotas de chocolate forneável (usei Callebaut, de novo!)
Preparo:
Em uma tigela, misture a aveia, a farinha, o cacau, o fermento, o bicarbonato e o sal; reserve. Em outra tigela, bata a manteiga até ter uma massa minimamente uniforme; ajunte o açúcar e bata mais um pouco. Acrescente o ovo e o extrato de baunilha. Em seguida, coloque os ingredientes secos, tomando cuidado com a nuvem de pó que deverá se erguer (eu misturo antes com uma colher antes de religar a batedeira). Quando tiver uma massa uniforme, acrescente as gotas de chocolate, misturando delicadamente, mas de modo a distribuí-las bem na massa.
Com uma colher de sorvete faça bolinhas (sem achatar muito) sobre um tapete de silicone arrumado em uma forma de bordas baixas e fundo grosso (própria para biscoitos). Leve a forma para a geladeira, por cerca de 45 minutos, coberta com um plástico filme. Nos 15 minutos finais, preaqueça o forno a 180 graus. Leve então os cookies ao forno por cerca de 15-20 minutos.
Mesmo que pareçam um pouco molengas, tire-os e deixe-os esfriar fora do forno. Logo estarão com aquela consistência perfeita de cookies e uma leve crocância dos flocos de aveia.
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sábado, 27 de maio de 2017
Cookies de chocolate e avelã com gota única de Callebaut
De novo, a receita do Figos e Funghis, mas com uma xícara de chocolate em pó e mais 20 g de manteiga gelada, além de cerca de 1/2 xícara de avelãs processadas. Desta vez, não achatei com a colher, e eles ficaram gordinhos e macios. O único senão foi só ter lembrado das gotas de chocolate depois de ter colocado a massa sobre o silpat - fiquei com medo de desandar tudo, e só coloquei uma gotinha de Callebaut em cada um, sob os protestos do marido.
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sábado, 15 de abril de 2017
Páscoa sem ovo de chocolate
Desta vez, não compramos ovos de Páscoa. Como o almoço será na casa da sogra, resolvi fazer a sobremesa, com chocolate.
Segui uma receita do Richie d'A Cozinha Coletiva, mas sobrou muito creme de maracujá, e acabei montando uma torta de maracujá além da de chocolate com maracujá. Talvez a forma que ele usou seja mais funda.
Ainda fiz duas tarteletes de ganache de chocolate com morango, usando o leite condensado caseiro à base de leite Ninho (receita do Prato Fundo) - bati a bolacha maisena com um punhado de avelãs, e ficou maravilhoso (usei cerca de 60 g de chocolate meio amargo, 80 mL de creme de leite e 50 mL de leite condensado caseiro, além de 70 g de biscoito maisena e uns 60 g de manteiga derretida).
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
Pudim de baunilha
Comprei algumas laranjas, mas os dias foram passando, uma coisa substituindo outra na cozinha, e hoje, quando resolvi que ia mesmo fazer o tal pudim, vi que as laranjas tinham "passado". Sem salvação.
Já havia caramelizado a forma. O que fazer? Um simples pudim de leite? O que poderia acrescentar de diferente a ele? Lembrei, então, das favas de baunilha.
Achei uma receita no Panelaterapia, praticamente a mesma de um pudim de leite, mas com o acréscimo da fava. Usei duas xícaras de chá de leite, 1 fava de baunilha + gotas de extrato de baunilha, 1 caixa de leite condensado e 4 ovos, além de 1/2 xícara de chá de açúcar e 1/4 de xícara de água para o caramelo.
O curioso é que, ao desenformar, vi que as pintinhas pretas da baunilha tinham se concentrado em alguns lugares - não sei de que modo poderia evitar isso.
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quarta-feira, 20 de julho de 2016
Bolo encharcado de laranja
Amo laranja, já disse isso? Suco de laranja é uma das melhores coisas deste mundo, e até um extrator de suco daqueles de padaria eu comprei, para ter suco fresco em casa. Infelizmente, nem sempre acho laranjas como as dos sucos de padaria...
Também adoro geleia de laranja, bolo de laranja, biscoito de laranja, carnes marinadas em laranja. Como na última semana acabei encontrando umas frutas boas, resolvi comprar e isso me deu ideias de receitas. Ia fazer um pudim de laranja, mas decidi por um bolo encharcado de laranja. Adaptei um pouco a receita do Panelinha, tanto nas medidas, quanto no acréscimo de um pouco de canela em pó.
Ficou assim:
Ingredientes massa:
- 2 laranjas sem casca e sem pele, cortadas em quatro pedaços cada uma, sem o miolo branco
- 1 ovo
- 1/2 xícara (chá) de óleo (usei de girassol)
- 1 xícara (chá) farinha de trigo
- 1 xícara (chá) de açúcar
- 1 colher (sobremesa) canela em pó
- 1 colher (chá) fermento em pó
Ingredientes calda:
suco de 1 laranja
3 colheres (sopa) de açúcar
Preparo:
Unte e enfarinhe uma forma pequena; preaqueça o forno a 180 graus. Bata no liquidificador os pedaços de laranja, o óleo e o ovo até obter uma mistura uniforme. Em uma tigela grande, coloque a farinha, o açúcar, o fermento e a canela e acrescente a mistura do liquidificador, delicadamente, até obter uma massa lisa. Despeje sobre a forma enfarinhada e leve ao forno por cerca de 35 minutos - faça o teste do palito para saber se o bolo está no ponto. Retire do forno e deixe esfriar por cerca de 15 minutos. Enquanto isso, prepare a calda - misture açúcar e suco de laranja, leve ao fogo e deixe ferver por 2 minutos. Despeje a calda ainda quente sobre o bolo agora amornado.
Também adoro geleia de laranja, bolo de laranja, biscoito de laranja, carnes marinadas em laranja. Como na última semana acabei encontrando umas frutas boas, resolvi comprar e isso me deu ideias de receitas. Ia fazer um pudim de laranja, mas decidi por um bolo encharcado de laranja. Adaptei um pouco a receita do Panelinha, tanto nas medidas, quanto no acréscimo de um pouco de canela em pó.
Ficou assim:
Ingredientes massa:
- 2 laranjas sem casca e sem pele, cortadas em quatro pedaços cada uma, sem o miolo branco
- 1 ovo
- 1/2 xícara (chá) de óleo (usei de girassol)
- 1 xícara (chá) farinha de trigo
- 1 xícara (chá) de açúcar
- 1 colher (sobremesa) canela em pó
- 1 colher (chá) fermento em pó
Ingredientes calda:
suco de 1 laranja
3 colheres (sopa) de açúcar
Preparo:
Unte e enfarinhe uma forma pequena; preaqueça o forno a 180 graus. Bata no liquidificador os pedaços de laranja, o óleo e o ovo até obter uma mistura uniforme. Em uma tigela grande, coloque a farinha, o açúcar, o fermento e a canela e acrescente a mistura do liquidificador, delicadamente, até obter uma massa lisa. Despeje sobre a forma enfarinhada e leve ao forno por cerca de 35 minutos - faça o teste do palito para saber se o bolo está no ponto. Retire do forno e deixe esfriar por cerca de 15 minutos. Enquanto isso, prepare a calda - misture açúcar e suco de laranja, leve ao fogo e deixe ferver por 2 minutos. Despeje a calda ainda quente sobre o bolo agora amornado.
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domingo, 12 de junho de 2016
Tabletón de dia dos namorados adiantado
Adiantamos o jantar de dia dos namorados. Fiz steak au poivre (exagerei um pouco no creme de leite, que, óbvio, não era fresco), tentei fazer uma batata rösti (não rolou, acabou virando um purê delícia) e arrisquei o tabletón da Paola Carosella, que foi uma das receitas do último Masterchef.
Fiquei obcecada pelo tabletón desde que assisti ao episódio. Guga diz que fico "cega" quando a receita leva doce de leite. Talvez - amo doce de leite (mas não só).
Usei uma receita do Gastrolândia, trocando a erva-doce por cardamomo (incrível, sempre) e o cacau em pó por chocolate do Frade. Estreei também meu termômetro de forno e constatei que o forno aquece bem menos que o indicado nos botões.
Whatever, o que parecia ser um preparo rápido (no site da Band, também há a receita, mas dada com aquela má vontade, faltando etapas - lá se fala em 20 minutos) demorou um tempão. Além de abrir a massa, assar no forno até ficar dourado e seco leva algum tempo (li depois, em outro lugar, que a massa deve descansar na geladeira e leva manteiga). A montagem, por outro lado, é bem rápida - só cobrir com doce de leite e depois com cacau/chocolate em pó. Ainda bem que os demais pratos eram relativamente rápidos.
O tabletón é realmente gostoso (as especiarias na massa fazem de fato diferença, mas acho que eu acrescentaria um pouquinho de açúcar de baunilha), mas não dá pra dizer que é o máximo das sobremesas (o Delícias à la pâtissière, por exemplo, é mais gostoso). De todo jeito, valeu a experimentação.
Fiquei obcecada pelo tabletón desde que assisti ao episódio. Guga diz que fico "cega" quando a receita leva doce de leite. Talvez - amo doce de leite (mas não só).
Usei uma receita do Gastrolândia, trocando a erva-doce por cardamomo (incrível, sempre) e o cacau em pó por chocolate do Frade. Estreei também meu termômetro de forno e constatei que o forno aquece bem menos que o indicado nos botões.
Whatever, o que parecia ser um preparo rápido (no site da Band, também há a receita, mas dada com aquela má vontade, faltando etapas - lá se fala em 20 minutos) demorou um tempão. Além de abrir a massa, assar no forno até ficar dourado e seco leva algum tempo (li depois, em outro lugar, que a massa deve descansar na geladeira e leva manteiga). A montagem, por outro lado, é bem rápida - só cobrir com doce de leite e depois com cacau/chocolate em pó. Ainda bem que os demais pratos eram relativamente rápidos.
O tabletón é realmente gostoso (as especiarias na massa fazem de fato diferença, mas acho que eu acrescentaria um pouquinho de açúcar de baunilha), mas não dá pra dizer que é o máximo das sobremesas (o Delícias à la pâtissière, por exemplo, é mais gostoso). De todo jeito, valeu a experimentação.
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domingo, 9 de novembro de 2014
Palha italiana
Marquei um encontro com dois velhos amigos de Bienal, o Alexandre e a Cris. Os dois, com formação em artes, enveredaram profissionalmente pela gastronomia, ele, com os pães, ela, com os bolos. Resolvemos nos ver para trocar figurinhas (quem tem mais a aprender, óbvio, sou eu).
Como combinamos levar uns quitutes, fiz caponata (para acompanhar o provável pão que o Alê vai levar) e palha italiana (sorvete não rola; vai virar creme de leite até chegar lá).
A primeira vez que fiz palha italiana ficou ótima, mas muito tosca. Logo vi que os pedaços de biscoito tinham que ser bem menores e que o ponto do brigadeiro tinha que ser um pouco mais mole para poder incorporar o biscoito. Hoje, acrescentei creme de leite, como vi no blog Chocolatria, cerca de 100ml para 2 colheres de manteiga, 3 colheres de chocolate em pó e 1 caixinha de leite condensado. Dá para fazer com 100g de chocolate meio amargo no lugar do chocolate em pó, mas não tinha o suficiente aqui.
Como agora sou adepta do papel manteiga, forrei meia forma rasa com ele, untando tudo com manteiga. Despejei a massa da palha, alisei um pouco com a colher e coloquei outra folha de papel manteiga sobre a mistura. Então usei o rolo de macarrão para aplainar - fica uma belezura. Embora no blog Chocolatria a autora não diga como faz para deixar a massa plana, imagino que seja assim.
Coloquei na geladeira para firmar e então cortar do formato que quiser.
E sinto uma verdadeira evolução nos modos de fazer quitutes, uma certa autonomia técnica. E me sinto feliz!
Como combinamos levar uns quitutes, fiz caponata (para acompanhar o provável pão que o Alê vai levar) e palha italiana (sorvete não rola; vai virar creme de leite até chegar lá).
A primeira vez que fiz palha italiana ficou ótima, mas muito tosca. Logo vi que os pedaços de biscoito tinham que ser bem menores e que o ponto do brigadeiro tinha que ser um pouco mais mole para poder incorporar o biscoito. Hoje, acrescentei creme de leite, como vi no blog Chocolatria, cerca de 100ml para 2 colheres de manteiga, 3 colheres de chocolate em pó e 1 caixinha de leite condensado. Dá para fazer com 100g de chocolate meio amargo no lugar do chocolate em pó, mas não tinha o suficiente aqui.
Como agora sou adepta do papel manteiga, forrei meia forma rasa com ele, untando tudo com manteiga. Despejei a massa da palha, alisei um pouco com a colher e coloquei outra folha de papel manteiga sobre a mistura. Então usei o rolo de macarrão para aplainar - fica uma belezura. Embora no blog Chocolatria a autora não diga como faz para deixar a massa plana, imagino que seja assim.
Coloquei na geladeira para firmar e então cortar do formato que quiser.
E sinto uma verdadeira evolução nos modos de fazer quitutes, uma certa autonomia técnica. E me sinto feliz!
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sábado, 20 de setembro de 2014
Torta de maçã da vovó Donalda com um plus gourmet
Outra coisa que sempre povoou meu imaginário, além do regador de metal, foi a torta da vovó Donalda, que ela deixava a esfriar na janela e que era espiada por netos e sobrinhos-netos à espera de dar o bote. Comparei as receitas do ótimo blog A Cozinha Coletiva e do Desafios Gastronômicos. A do Richie era com um caramelo salgado, que talvez fosse arriscado para uma primeira vez. A dos Desafios parecia muito simples, e às vezes o site peca um pouco pela falta de detalhes nas explicações (embora os desafios sejam de fato incríveis, como o do caldinho de feijão do Pirajá).
No final, acabei fazendo a massa da Cozinha Coletiva com algumas adaptações e considerando uma média de quantidades e tempo de preparo das duas receitas. Como não fiz o caramelo, resolvi adicionar mais açúcar à massa (o que me pareceu OK, porque era indicado na receita do Desafios) e bem mais açúcar ao recheio de maçã (nada que extrapolasse o indicado pelo Desafios) e bastante canela.
Lutei com a massa, que ou grudava no rolo e na mesa, ou quebrava toda na hora de tentar tirar da mesa. Mesmo o truque de colocar sobre o papel filme e então tentar emborcá-la sobre a forma não deu certo. Tive que remendar a massa o quanto pude para fechar a torta. Mesmo a parte que compõe a base, tive que ir espalhando pela forma com os dedos. Já escrevi para o Richie perguntando o que pode ter acontecido. Vamos ver o que ele diz...
Bom, de qualquer modo, a torta ficou pronta. Até se revelou bonita, pensando nos remendos todos que levou. E o melhor: ficou deliciosa!
Versão clean...
Versão junkie.
No final, acabei fazendo a massa da Cozinha Coletiva com algumas adaptações e considerando uma média de quantidades e tempo de preparo das duas receitas. Como não fiz o caramelo, resolvi adicionar mais açúcar à massa (o que me pareceu OK, porque era indicado na receita do Desafios) e bem mais açúcar ao recheio de maçã (nada que extrapolasse o indicado pelo Desafios) e bastante canela.
Lutei com a massa, que ou grudava no rolo e na mesa, ou quebrava toda na hora de tentar tirar da mesa. Mesmo o truque de colocar sobre o papel filme e então tentar emborcá-la sobre a forma não deu certo. Tive que remendar a massa o quanto pude para fechar a torta. Mesmo a parte que compõe a base, tive que ir espalhando pela forma com os dedos. Já escrevi para o Richie perguntando o que pode ter acontecido. Vamos ver o que ele diz...
Bom, de qualquer modo, a torta ficou pronta. Até se revelou bonita, pensando nos remendos todos que levou. E o melhor: ficou deliciosa!
Versão clean...
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