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domingo, 24 de setembro de 2023

Retomada da cozinha

Principalmente nos últimos dois anos peguei um bode tão grande de cozinhar que, após a mudança, fiquei um mês comendo mal e erraticamente. Cedi a tentações e facilidades do supermercado muitas vezes (biscoitinhos, pãezinhos cheios de conservantes, sorvetes).  
Ter assistido às três aulas gratuitas da Marina Linberger, já disse aqui, me inspirou a criar meus cardápios semanais, o que tem sido de uma ajuda imensa no dia a dia. Uso os domingos para cozinhar de quatro a cinco pratos, que rendem várias porções, às vezes para duas semanas. Ainda preciso reabsorver o consumo de saladas, mas já tenho feito legumes confitados, para começar.
A semana na Chapada Diamantina me ajudou muito a comer melhor, mesmo almoçando sanduíches - no café da manhã e no jantar compensávamos com comida bem variada. Esses dias, porém, às voltas com alguma ansiedade ligada a família e trabalho, houve momentos que até aquecer a comida parecia um custo. Até encontrei um nhoque de batata no supermercado e preparei ao molho de limão para jantar (e deve render mais 2 porções durante a semana).
Mas estou voltando a gostar de cozinhar, aos poucos. Daí saiu de novo bolo de cacau com tâmara (herdada dos lanches no Pati), saiu o inédito crumble de uva (com uva vitória do São Francisco, perfeita), maçã, nozes e aveia da Rita Lobo, bem como o fricassé de frango feito com sobrecoxa, também receita de dona Rita Panelinha. 
Mesmo com dificuldade de abrir mão de sucos e doces, sigo pelo menos no caminho da comida de verdade, com pouquíssimos ultraprocessados (exceção feita à batata palha do fricassé, of course). 

domingo, 12 de abril de 2020

Cada vez mais "feito em casa"


Doce de leite, batata palha, polpa de acerola, máscara de pano, leite de tigre - tudo feito em casa. O leite de tigre foi o mais criativo: caldo de legumes que tinha congelado, caldo de limão, alho e pedaços de filé de tilápia, tudo batido no processador e depois coado.

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Fricassé de frango

Fricassé de frango é uma receita bem popular, quase todo mundo gosta. Eu nunca tinha feito a receita "tradicional", só uma versão light
Na verdade, na verdade, ia fazer um salpicão de frango, mas na hora esqueci e acabei lembrando do fricassé, que originalmente é um guisado, e no Brasil é sinônimo de frango desfiado + milho + creme + batata-palha. 
Em lugar de juntar o milho ao frango, resolvi fazer um creme de milho; reservei. Depois refoguei o frango cozido e desfiado no azeite, com cebola e cenoura ralada, temperei com pimenta-branca e sal, acrescentei um pouco de água quente e curry. Tampei e deixei cozinhando por quase 10 minutos. Então cobri o fundo de uma travessa com o frango, coloquei o creme de milho sobre ele e só na hora de servir acrescentei a batata-palha. Ficou ótimo!
Qualquer dia, farei a receita francesa para comparar.

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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