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sábado, 25 de abril de 2020

Bolo inglês borracho, crumble de maçã verde e novo pão de hambúrguer

Só experimentações de final de semana (já contando a sexta)! 
A do bolo inglês, já tinha comentado, de que seguiria banhando com uísque um dos bolos que fiz. Não deu para esperar muito, acabamos comendo em menos de uma semana. Banhei umas três vezes, e ficou bem alcoólico, apesar de gostoso. Prefiro do outro modo, com uísque na massa, e deixado para provar no dia seguinte, quando fica perfeito.
Por sugestão do marido, usei maçã verde para o crumble, com especiarias e mel e uma farofa mais modesta em manteiga e açúcar mas com farinha integral no lugar da branca. Ficou uma delícia, embora eu tenha dado uma castigadinha no gengibre em pó.
E testei uma receita nova de pão australiano para o hambúrguer que vamos fazer daqui a pouco. Acabei usando um pouco de farinha integral, que a receita não pede. Também não leva açúcar mascavo, por isso fica mais clarinho. A ver o resultado. 

sábado, 18 de abril de 2020

Lasanha (quase) sem queijo e bolo inglês no uísque

Guga tem experimentado uns sintomas de intolerância à lactose. Pediu para eu fazer lasanha de berinjela, sem lembrar do queijo que vai entre as camadas. Resolvi não colocar queijo sobre o molho à bolonhesa das camadas, mas só um pouco por cima de tudo. Ficou bom, embora eu prefira o equilíbrio de sabores trazido pelo queijo.
Também fiz umas mudanças na receita de bolo inglês. Ou melhor, acho que entendi melhor a receita da Carol Fiorentino - antes eu marinava as frutas e descartava o líquido, no caso, suco de laranja. Desta vez, usei uísque - a receita tradicional pede uísque ou rum - para marinar frutas cristalizadas e passas e verti o líquido na massa também. Acabei fazendo dois bolos, para testar em um deles o banho de uísque várias vezes antes de consumir - na gringa, era costume banhar semanalmente por um mês e conservar em uma lata fechada até o consumo, lembrando que era um bolo natalino, então era inverno por lá. Vou borrifar uísque de dois em dois dias por uma ou duas semanas e conservar o bolo na geladeira, embalado em papel manteiga dentro de um saco plástico. O que comemos ontem ficou maravilhoso; vamos ver o "tradicional" daqui a alguns dias. 

domingo, 28 de outubro de 2018

Comida da resistência

Lá no Ser o que Soa, como aqui, falei um pouco sobre a comida como forma de resistir a tempos difíceis, como forma de nutrir e fortalecer corpo e espírito. Também falei sobre a necessidade de estar junto com os que não apoiam o terror e a intolerância de qualquer espécie. De ter por perto os amigos, e como tenho sentido vontade de abraçar os meus, de fazê-los sentir que, sim, estamos juntos, pro que der e vier.
Comecei esta semana o projeto de ter mais perto as pessoas que pensam como eu. Eu e Guga desopilamos o fígado na companhia de Cris e Júlio tomando uma cervejinha acompanhada de chilli de carne, guacamole, umas tortillas que viraram pastéis e a indefectível mousse de chocolate. Que leveza final!
Ontem também fiz um novo pão, de farinha branca, integral e de centeio e psyllium; estava com desejo de bolo inglês e também de usar as claras congeladas - daí fiz pudim de claras com calda de damascos e um pouco de suspiros.
Meu espírito, que estava pedindo um pouco de doçura, agradeceu.

sábado, 5 de maio de 2018

Bolo inglês e o pouco que dele restou

Segui uma receita da Carol Fiorentino para fazer o bolo inglês. Parece não ter nada de novo (bater manteiga com açúcar, juntar ovos, alternar farinha e leite etc.), mas fica uma delícia! Substituí o rum pelo suco de laranja e as passas que não tinha (e minha encomenda da Casa de Saron estranhamente não chegou, justamente a necessária para os preparativos do Dia das Mães) por damasco e ameixa que estavam no armário, quase esquecidos.
O único ajuste a fazer é mesmo enfarinhar as frutas antes de misturar à massa - elas afundaram um pouco. De resto, tão bom que só sobrou esse pedacito da foto pra contar a história.

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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