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sábado, 15 de abril de 2023

Arte ao redor

Fico feliz demais em ter arte ao meu redor, inclusive trabalhos de alguns amigos que são maravilhosos artistas plásticos e fotos lindas feitas por Guga, que é um fotógrafo incrível. A maioria está na sala, que tem pé-direito bem alto. Mas tenho outras artes nos meus locais de trabalho, a cozinha e o escritório. Desde recuerdos de amigos, como azulejos ofertados por Wagninho e Welli e Lu, um bordado lindo que Marisa me trouxe do México e uma mandala feita por Jacob, um azulejo com poema de Gentileza, uma foto do saudoso Lilo Clareto, a placa feita por encomenda da Varanda Quadrada, o bordado volpiano da Artes da San e foto e bordado de minha autoria. 
É sempre essencial ter claro o que nos cerca. Nem tudo é fácil na vida, nem tudo é difícil, mas o que nos mantém em pé é o que importa, o que trazemos para dentro. A arte não é só essencial para mim, que sempre fui tão ligada a ela, mas para todas as pessoas - e chamo arte essa capacidade humana de criar e expressar-se, não apenas obras de artistas profissionais ou famosos. Criação é sinônimo de vida, e como é bom estar cercado de vidas o tempo todo, como é bom estar perto daquilo que expressa quem somos - um espelho íntegro para momentos em que nos sentimos partidos e também para reafirmar que estamos no caminho certo. 

quarta-feira, 29 de julho de 2020

Desafio da vida inteira

Mais um desafio que pintou nas redes sociais foi o de postar uma foto PB de si mesma e convidar outras "mulheres maravilhosas" a fazê-lo. Acho que a ideia era que fosse algo mais natural, sem muitos retoques, mas tem de tudo nas redes, algumas naturais e muitas muito retocadas.
Bom, uma hermana me convidou. E lá fui eu fazer selfie, toda sem graça. Acabei tirando de dentro a graça em si, e o sol e o vento vieram fazer parte da composição. Depois converti a imagem em PB. 
Isso me fez lembrar quanto tempo demorei para aceitar minha imagem, na verdade, quanto tempo demorei a aceitar me ver no espelho. Sou grata às feministas de ontem e hoje, que têm derrubado os estereótipos da imagem feminina, entre outros. Hoje me vejo, e gosto do que vejo porque sei quem sou. Se alguém não gostar, realmente não é problema meu. 

sexta-feira, 10 de julho de 2020

Ecos de um passado fotográfico

Do baú, do curso de fotografia de Bete Savioli, no amado Centro Maria Antonia. Dia de palmilhar a Paulista com os amigos fotógrafos e Bete. Dali sairia nossa exposição no CEUMA.
Saudades dessa liberdade de flanar pela cidade, frui-la, buscar a beleza onde ela estiver.

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Perro-renacentista-pero-velázqueano

Pets são sempre tão fotogênicos! Os daqui de casa, então, bombariam no YouTube se tivéssemos tempo de filmá-los.
Agora com a câmera melhor de celular novo, tenho conseguido umas imagens melhores de tudo, e ainda consigo compartilhar de forma mais direta.
Aqui, nosso pequeno cão dormindo em um espaço feito para ele, uma visão quase palaciana de Velázquez com tons de Boticelli.

sexta-feira, 16 de março de 2018

Fotos falam

Sempre amei fotografias. Talvez tenha a ver com minha origem nipônica, com a vida toda ter visto minha mãe com uma camerazinha, simples que fosse. Nossas fotos nunca eram muito boas, mas havia via de regra muitas fotos de momentos importantes e menos importantes. Mas, como as questões imagéticas sempre foram essenciais para mim, foi um caminho natural querer aprimorar a fotografia mais tarde.
Daí, esta semana, num grupo do WhatsApp de colegas de escola técnica, alguém postou uma foto da aula de canteiro. Eu, no canto direito, a face da suprema infelicidade. Não sei se havia acontecido algo ruim no dia, mas eu me lembro de como estava desesperada nessa época para mudar de horário, para trabalhar, para encontrar outras pessoas. Não pude, porque só podíamos mudar de horário no último ano, quando todo mundo tinha que fazer estágio. Também me lembro de ter sido o ano em que mais da metade da turma foi reprovada em Desenho, e tivemos que construir uma maquete de telhado à guisa de recuperação (que nem sequer existia para essa disciplina) - ou seja, motivos havia de sobra para tanto desânimo. Esta foto foi, portanto, o flagrante mais preciso de um instante de infelicidade que eu vivi. 
Em compensação, dois anos depois, aconteceu o registro de um encontro de despedida do colégio, também postado no tal grupo. Pareço felicíssima na foto. Porque a epopeia tinha chegado ao fim, mas também porque já estava enturmada com outras pessoas - a foto, aliás, mostra colegas de quatro turmas diferentes das quais fiz parte. Uma sensação de liberdade imensa. 
As fotos é que contam essas histórias, eu só faço confirmá-las.

sábado, 10 de dezembro de 2016

Selfando

Na Concha Acústica do TCA, esperando Tom Zé apresentar suas canções eróticas de ninar, fizemos uma sequência de selfies.
Pra que foco? O foco é ser feliz.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Brabeza

Será que já postei esta imagem aqui? Não sei, não encontrei.
Mas eu adoro esta foto. Sinto uma ternura imensa pela menininha que não queria tirar retrato e, contrariada, armou um bico e pôs a mãozinha na cintura.
Outro dia pensei em como essa menininha me chama à razão (ou ao coração?) muitas vezes, me dizendo para não engolir sapos, para não me calar diante da injustiça, para não baixar tão simplesmente a cabeça àquilo com que não concordo.
Talvez por isso tenha gostado tanto da foto dos óculos - porque, embora haja um certo ar de riso brabo, de desafio ao espectador, vi no meu olhar essa menina, o que prova que em essência eu não me perdi.

domingo, 18 de agosto de 2013

É dia de feira!

 Um frio daqueles! Mas resolvemos ir à feira. Levei câmera, porque acho as feiras muito fotogênicas.
E apesar do céu cinzento a natureza mostrou suas cores. E os feirantes queriam porque queriam posar para as fotos...

sábado, 2 de julho de 2011

Exposição de fotografia no Maria Antonia - curso de Bete Savioli

Ontem aconteceu o vernissage dos alunos de Bete Savioli, no Centro Universitário Maria Antonia. Foi muito bacana, tanto pelo clima familiar do evento quanto pela ótima qualidade dos trabalhos.
A exposição fica no 3o andar do Ceuma, até final de julho. Aqui o convite feito por uma das alunas.
Três das minhas fotos postadas no blog do curso, da série arteriescultura, estão lá.

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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