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quarta-feira, 12 de julho de 2023

Reinstrumentalização

Na minha primeira mudança solo, comprei ferramentas básicas e uma furadeira. Os homens sempre se espantavam por eu ter uma caixa de ferramentas e furadeira em casa (ainda se espantam quando digo que não preciso de ajuda com instalação do fogão ou porque, se necessário, vou tirar os rodízios do sofá-cama para que ele passe pela porta). Depois, a caixa e a furadeira acabaram ficando com Guga, porque ele é quem costumava fazer a maior parte dos reparos - e eu nunca mais pus as mãos na furadeira.
Agora, na nova casa, resolvi comprar tudo de novo. Além de montar as mangueiras do fogão, a sapateira, o criado-mudo e a estante de metal, ainda preciso pendurar uns quadrinhos. Achei uma furadeira-parafusadeira, porque parafusadeira é a melhor coisa que há no mundo das ferramentas, né? Conheci quando Ju foi instalar armários pra mim na Aclimação. E eu amo ter ferramentas apropriadas para tudo, ainda mais se for para economizar tempo e energia (a bancada da cozinha, que parece uma minipadaria, que o diga).
Um dos maiores exemplos da importância de se ter ferramentas que nos auxiliem é a máquina de costura. Enfim, comprei uma este ano, menor que as domésticas comuns - aliás, da Philco também, como minha parafusadeira nova -, porque cansei de tanto fazer consertos de costura na mão, usando ponto de bordado. Não é difícil, a maior parte das vezes, mas demora demais - como a barra improvisada das cortinas que ganhei, e que agora vou trocar. E também me inscrevi num curso de costura, que queria fazer há tempos, ainda por cima no centro, que eu adoro. 

sábado, 14 de novembro de 2020

Mais um curso, minha filha?

Sim, porque adoro cursos! 
Já perdi a conta de quantos fiz, dos mais variados temas, formatos e extensões, mas a verdade é que há duas coisas nos cursos de todo tipo que são fundamentais para mim: o conhecimento em si e o contato e troca com outras pessoas. 
O curso da vez é de jornalismo gastronômico, muito bom. 

sexta-feira, 10 de julho de 2020

Ecos de um passado fotográfico

Do baú, do curso de fotografia de Bete Savioli, no amado Centro Maria Antonia. Dia de palmilhar a Paulista com os amigos fotógrafos e Bete. Dali sairia nossa exposição no CEUMA.
Saudades dessa liberdade de flanar pela cidade, frui-la, buscar a beleza onde ela estiver.

terça-feira, 7 de julho de 2020

Sumiê e material adequado

Tem final de semana que até consigo dar umas pinceladas no curso de aquarela/sumiê on-line. Como gosto de usar pincel! Nem sei se sei, mas gosto muito dos gestos, dos efeitos que cada pincel produz, dos resultados, mesmo que imperfeitos. 
Por isso comprei mais uns pinceizinhos simples, mas redondos (como pede a aquarela, aprendi), além do papel para aquarela, que nunca tinha tido. Que diferença faz! Quando fiz o curso da Susan Hirata, usei papel filtro, mas tinha o pincel de sumiê e a tinta sólida - além da assistência presencial da Susan, claro -: por isso, acho que o resultado era bem melhor do que o vinha tendo com a aquarela. Talvez até use a tinta sólida em alguns testes, a ver.
Com o papel adequado, Canson de gramatura 300, os exercícios tiveram um resultado melhor, com ajuda das ranhuras do papel. Os pincéis novos não são lá essas coisas (prefiro os Keramik, mas a maioria dos que tenho tem ponta fina ou achatada), ainda patino um pouquinho com a aquarela em bisnaga, que usava como guache, um efeito mais blocado, sem transparência. Mas Guga sugeriu me dar de presente de aniversário algo ligado a pintura, e escolhi uma aquarela da Koh-i-Noor, maravilhosa e subestimada marca tcheca de materiais de arte. Como as marcas japonesas, a Koh-i-Noor normalmente tem produtos ótimos a preço acessível - para ficar no exemplo das aquarelas, um terço do preço de uma Winsor & Newton pelo triplo de cores. 
Agora estou como criança, esperando meu colorido presente (mas já querendo mais pincéis, oh, God!).

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Projetos do hoje e após

Como será o amanhã, responda quem puder, já cantava Simone nos anos 1980. Não temos a menor ideia, e por ora nem os cientistas podem responder. Essa quarentena pode durar meses, e temos mesmo que recriar a rotina para sobreviver.
Pessoalmente, demorei para começar a criar um outro cotidiano. Estava fazendo bastante atividade física, e de repente passei a fazer 25% do que fazia. O trabalho, por sua vez, não teve tanta mudança (embora tenha rolado uma tensão inicial quanto ao futuro). A rotina de casa, sim - muita louça, cozinhar várias vezes, fazer faxina, além de incorporar os novos hábitos de desinfecção a cada saída/volta.
Logo que começou a quarentena, a galera passou a divulgar no Facebook mil links de livros, cursos e visitas virtuais a museus. No início, dá aquela vontade de fazer várias coisas, até a gente se lembrar de que realmente "quarentena não é férias", como nos lembra o alto-falante do mototáxi contratado pela prefeitura. Vem a procrastinação diante do trabalho e da atividade física, agora feita em casa, pois é uma dificuldade buscar novas formas de viver e encampá-las de fato. 
Bueno, mas acabou que tenho feito alguns cursos, além da pós em história da alimentação. Fiz um da Faber-Castell de aquarela, básico, mas ótimo para alguém como eu, que não manja de aquarela e só se mete a. Estou fazendo um do Senac (que está oferecendo vários cursos gratuitos durante a quarentena) de congelamento de alimentos, com outro engatilhado de aproveitamento total de alimentos. E me inscrevi ontem em um da Embrapa, de hortas em pequenos espaços. Tudo isso porque acho que pode rolar uma escassez de alimentos e este é o momento perfeito para termos uma atitude ecológica diante da vida, sair do mero discurso e ir para a ação mesmo. Também me inscrevi em um canal de yoga e hoje comecei um treino do Darebee, site de treinos já usado por Guga - porque não vou esperar chegar o fim da quarentena enquanto reencontro os quilos eliminados, né? Mas demorei para introjetar a ideia, pois faz mais de um mês que resolvemos nos entocar. Assisti também a alguns tutoriais para fazer nossas máscaras de TNT e tecido. 
O resultado dessas escolhas no presente contexto é que, embora não saiba até onde isso vai e se vamos sobreviver, me imagino virando uma especialista em alimentos fermentados, congelados, costuras talvez. Já sonho com comprar uma máquina de costura (que fez uma falta enorme na hora de produzir as máscaras!) num contexto pós-apocalíptico, o que parece algo non sense. Talvez morar em outro país, porque aqui ainda não nos recuperamos do choque da eleição de uma figura tão malévola (perdão à Malévola disneyana). Enfim, ter uma horta, fazer pão. Talvez nada tão diferente do que temos hoje, mas com muito mais gana e sabor e verdade. 

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Evoluir é legal

De levains e levezas

É muito fácil esquecer quem somos na labuta diária, nos mil afazeres, na torrente de pensamentos, engolidos pelo entorno opressor. 
Só na quietude ou na conversa com amigos acabamos nos lembrando. Outro dia, me lembrei de como crio minhas oportunidades sempre que posso - foi a voz interior falando/alertando. Queria fazer um curso avançado de fermentação natural, e vi que só rolaria se apostasse as fichas todas nele, sem esperar que a oportunidade "surgisse" como anexo de um outro compromisso de trabalho. Era preciso foco, dedicação, amor mesmo.
E foi tudo tão perfeito! Curso ótimo, pães maravilhosos - a ciabatta quase tão perfeita quanto a dos franceses, os pães au levain com alvéolos lindos, macios, com casquinha crocante. Cinco dias de muito aprendizado, e também com direito a encontrar e conversar com amigas queridas (que me ajudaram a relembrar quem sou); a pequenos contatos gentis pelas ruas (como a moça que se ofereceu para me levar à rua onde eu precisava ir e onde ela, por coincidência, morava); a palmilhar o antigo bairro e poder contar com seus serviços e profissionais competentes e afáveis; a uma hospedagem perfeita com amiga que enche a geladeira de iogurtes, e queijinhos, e frutas para mim sendo que ela não consome leite e ainda me presenteia com um travesseiro de alfazema; a descobrir na rua de trás o final de duas linhas de ônibus para lugares centrais da cidade; a atendimento ótimo no Poupatempo na hora de resolver chaturas; a achar chocolates maravilhosos e a agenda ideal em lojas na Liberdade a preço módico; a almoçar em uma unidade do SESC, que tanta falta faz; a compartilhar, aos risos, as mazelas da idade também com meu hair stylist de mais de 20 anos, que ainda por cima deu aquele upgrade nas madeixas; a me sentir ecológica e vitoriosa de carregar e recarregar a mesma garrafinha de água todos os dias; a encontrar peças que vestem bem e já indicam o "retorno a si"; a ser alvo do rapapé dos recepcionistas do Maksoud quando eu só fui até lá para tomar o ônibus para o aeroporto; a ter ali mesmo no Maksoud uma proposta de táxi baratinho para o aeroporto; a ver todo o tempo os ipês floridos que só se veem em Sampa.  
Com exceção do atraso no voo de volta, quanta leveza no cotidiano! Mesmo com o contexto nefasto em que temos vivido, é possível resistir na gentileza, em pequenos gestos amorosos. Não nos esqueçamos nunca disso.

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Cookie de frigideira com gotas de caramelo e sorvete de baunilha talhado que lembra Galak

No último final de semana, fiz uma experiência com cookie: testei a receita da Raiza Costa feita na frigideira. Usei as gotas de chocolate gold que tinha. Também fiz um sorvete de baunilha com creme de leite recém-talhado (a caixinha de Bate Chantily da Piracanjuba estava vencida) - acabou ficando com gosto de chocolate Galak,  vejam só, apesar de a textura incomodar um pouco, pegando na língua ao final.
Hoje o teste de cookies foi com a receita do chef confeiteiro Lucas Corazza, do curso dado por ele na Eduk, de cookies, cheesecakes e brownies. Os cookies ficaram deliciosos, embora tenham se espalhado mais do que deviam na assadeira (vou testar preparar um salame da massa e congelá-lo antes de assar). 
Aliás, que aula boa a do Lucas, muito bem explicada, dinâmica e útil! A oferta de aulas da Eduk também é ótima, só é preciso mesmo se organizar para aproveitar os cursos, cujos destaques são a gastronomia, a fotografia e o artesanato. 
Todos esses testes de cookies se devem à minha percepção de que, apesar da minha campanha pelos pães saudáveis, as pessoas gostam de um docinho, uma guloseima de vez em quando - caso das broas, sucesso de público, mais até do que os bolos. 

domingo, 12 de agosto de 2018

Evolução culinária

Outro dia, precisei responder a perguntas sobre minha experiência culinária, o que me fez lembrar do caminho percorrido, senão tão longo, mais intenso do que eu pensava. 
Há seis anos, fiz um curso de cozinha, bem prático mesmo, minha estreia em uma cozinha profissional. Foi na Hotec, faculdade de gastronomia e hotelaria que fica em São Paulo. Com preços mais em conta que Anhembi-Morumbi e Senac, tem uma pegada bem "chão da fábrica". Aprendemos a cortar legumes, porcionar ingredientes, fazer mise-en-place, trabalhar em equipe e correr pela cozinha sem cair e sem esbarrar nos outros, além de lavar muita louça, é claro. Os pratos não eram sofisticados, mas gostosos, de modo geral: massas já prontas com molhos diversos, feijoada, canja de galinha, arroz primavera e outros que agradam à maioria das pessoas. 
Já havia sido um salto de tecnologia para quem havia assistido a aulas-shows na Casa Arno e feito um curso de pães em um dia na Masseria (embora neste já colocasse a mão na massa). Quando fiz o da Hotec pensei comigo mesma que jamais teria um restaurante, a julgar pelas horas em pé, correndo de um lado para outro. 
As coisas, porém, foram ficando mais interessantes quando fui, dois anos depois, fazer o curso do Luiz Américo Camargo, de pães artesanais com fermentação natural, na escola do Rogério Shimura, a Levain. O nível se elevou na cozinha de panificação e confeitaria, com um professor célebre, embora padeiro amador, caso do Luiz Américo. Antes das aulas eu já havia feito um curso on-line de pães artesanais na Eduk, com Márcio Kimura e Sauro Scarabotta, do restaurante Friccó, e tinha até feito o meu próprio levain, além de já ter lido o livro do Luiz Américo, Pão Nosso. Ou seja, já estava pronta física e psicologicamente para a correria, além de não estar boiando totalmente no assunto.
Depois passei, no ano seguinte, pelo Senac, uma referência nacional no tema gastronomia, no curso de massas e molhos. Enfim aprendi a usar o cilindro de massas, embora ainda precise praticar muito. Ou seja, das massas prontas do curso na Hotec passei a saber fazer minhas próprias massas frescas. 
Tive o privilégio, em Salvador, de fazer um curso com Elíbia Portela, a conhecida culinarista que tornou mais popular o pão delícia, patrimônio soteropolitano. Em seguida, voltei à Levain para um curso básico intensivo de pães, 40 horas fazendo mais de 20 tipos de pães. Muito diferente do que fizemos no Ateliê do Boulanger, mas totalmente válido no feitio de pães mais populares, mais ao jeito brasileiro, ricos em ingredientes, macios mas com menos gordura que os franceses. 
Como já disse aqui, resolvi fazer o curso no Ateliê justamente por indicação de um colega da Levain, e achei fantástico, realmente o nível mais alto a que cheguei num curso de pães. No caso da gastronomia em geral, estou às voltas com uma especialização em gastronomia e cozinha autoral, modalidade EAD oferecida pela PUC-RS, chique no último, como se diz no interior. 
Uma coisa levou a outra, pela prática, pela curiosidade, pelo prazer em cozinhar. Certamente porque é algo em que me reconheço, que reúne criatividade e serviço. Claro que o reconhecimento só é possível quando o que fazemos encontra eco em nossa alma. Daí para o aperfeiçoamento é um caminho natural e sereno. 

sábado, 11 de agosto de 2018

Pão, um infinito aprendizado

Quem me falou do Ateliê do Boulanger foi meu amigo Guerra, que fez comigo o curso básico de panificação na Levain. Eu tinha reparado que os pães dele estavam cada vez mais maravilhosos no Instagram e fiz um comentário a respeito. Ele logo me revelou o caminho das pedras: um curso especializado em panificação francesa. Fui atrás de mais informações e, quando foi possível, resolvi fazer desde o Nível I, já que a grade é muito diferente da de panificação básica da Levain, a começar pela técnica empregada, a fermentação bastante lenta das massas. 
Em dois dias de curso, fizemos baguette, ciabatta, pão de campagne, tourte de meule, pão integral, brioche, brioche nanterre, pão viennois, utilizando pré-fermentos e farinha francesa. Somente no segundo dia assamos os pães. E juro que nunca comi uma ciabatta como a que preparamos. Valeu cada centavo (sim, porque não é um curso barato). 
O grupo de alunos costuma ser pequeno - oito, no nosso caso -, os professores são padeiros franceses, a cozinha só tem utensílios e máquinas de primeira linha. A primeira coisa em que reparei foi o tipo de balança usada, em nada parecida com a minha e com a utilizada na própria Levain... 

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Turistando na terra natal

 Eu tinha que ir a São Paulo para uma reunião de trabalho. Como a passagem está muito cara, resolvi aproveitar para resolver questões pessoais, rever alguns amigos e, se possível, fazer um curso curto. Claro que carreguei Frodo para continuar trabalhando - eu só não contava com a sinusite que me saudou quase de cara (com a amplitude térmica paulistana de cerca de 10 graus) e atrapalhou um pouco meus planos. Também não esperava ir trabalhar na Mario de Andrade e descobrir que tiraram as tomadas para computadores! Jeito Doriana de administrar.
Assim que embarquei no avião, de madrugada, perdi meu RG. Bestamente - sumiu, desapareceu, caiu da minha mão e ninguém viu. Ainda dei sorte de ter embarcado e só depois ter perdido o documento. Já fiquei com olhos esbugalhados, pensando nas providências urgentes que teria de tomar em vez de tirar um cochilo no voo de 3 horas até São Paulo. De fato, desembarquei, deixei a mala no flat e fui correndo ao Poupatempo, fazer boletim de ocorrência e agendar uma data para tirar nova via do RG. Depois, tentei ir resolver questões bancárias, e num deles não consegui justamente por falta do bendito documento, embora eu tivesse todos os demais necessários.
Apesar do perrengue, ainda consegui tomar um café regado de conversa e arte (inclusive na espuma do capuccino!) com minha hermana Tamis (a foto antecede a visita ao cabeleireiro). Dessas coisas que são típicas em Sampa - como os quitutes comprados no supermercado, que incluíram um chocolate perfumado com camomila, bom. 
Pela primeira vez, turistei em Sampa. Estava tão reencantada com algumas coisas que essa energia deve ter atingido as pessoas com quem falava e elas me devolviam tudo em forma de gentileza. Mas já comecei a ter brancos no meu banco de dados paulistano - entrei de súbito em um ônibus para depois ficar em dúvida se aquele passava em determinado lugar. Tive de pedir informação para uma moça (que depois se revelou testemunha de Jeová e me deu uma revistinha). Nunca pensei que me aconteceria (pane no banco de dados), mas.
Passei em frente à Japan House, com sua linda fachada de bambus, no início da Paulista. Impossível entrar, com a fila de 7 mil pessoas (não ao mesmo tempo, claro). Minha mãe ficou aguada para fazer a visita, ainda mais com tantos japinhas na fila, mas disse a ela que, no seu caso, era só tomar o metrô um outro dia para conhecer o espaço. Para mim, fica para a próxima.
Consegui comer hambúrguer do Sujinho com Kelly e Edu, queridos que não via desde a minha mudança para cá. Fui visitar Marisa e suas duas filhotas, Guadalupe (uma Golden louquésima) e Filó (frajolinha escaladora de convidados). Tomei café no Girondino com meu tricoteiro favorito, Má, que me deu uma de suas criações maravilhosamente singelas, o cacto. Também vi Lu, amiga do coração, na Gita. Encontrei Li e sua família linda (e pensar que carreguei aquelas três moçoilas no colo!), numa cantina ótima, La Pergoletta, apesar dos olhinhos revirantes da hostess. E, claro, fiquei na casa dos amados Wagninho e Welli, sempre perfeitos anfitriões (e não podia deixar de ir à zona cerealista com Wagninho) - nós três sinusitosos.
Tive minhas reuniões de trabalho, trabalhei o quanto pude. E, por fim, fui fazer um curso de pães. Caraca! Ótimo! Nossa turma era supertagarela, e quase enlouquecemos o professor, Elias, mas ele foi muito competente na transmissão do que sabia. Foram quase 30 pães, feitos de forma intensa em poucos dias (inclusive com saídas minhas para ir atrás de documentos e bancos). A coisa mais engraçada que aconteceu foi ouvir de um colega que sou "masterchef", porque "sabia um pouco de tudo" (ele me via conversando com todo mundo sobre qualquer coisa de cozinha; uma diversão pra mim, sempre, ouvir e compartilhar dicas de culinária). 
A questão agora é praticar o aprendido, rotineiramente. Quase do mesmo modo que acontece com a bike, vem aquela vontade de comprar acessórios relacionados a padaria, valha-me Deus!
Isso para não falar das ideias que chegam, da necessidade de organizá-las para que as coisas aconteçam não no momento perfeito, que não existe, mas oportunamente

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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