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sábado, 16 de novembro de 2019

Esperas que valem a pena - boas facas e diploma

O pessoal da secretaria de pós-graduação da PUC-RS já devia estar meio de saco cheio de minhas perguntas sobre a chegada do diploma da pós em Gastronomia e Cozinha Autoral. Eu entreguei meu TCC em abril, e só agora recebi o diploma, todo bonitinho, pelo correio. Mas me deu o maior orgulho tê-lo em mãos - e agora já estou no meio de outra pós!
Também celebrei ontem o fim da espera por uma faca decente de chef - na verdade, um jogo inteiro. Tinha ido comprar uma faca de pão e me espantei com o preço (quase 100 reais, da Tramontina ou da alemã Zwilling). Perguntei ao vendedor quanto custava então uma faca de chef (eu tinha uma noção, porque ela já estava na minha lista de desejos - seria algo a partir de 200 ou 300 reais). Ele então me mostrou um jogo com cepo da BSF (inclusive com a faca de pão), que é da Zwilling, praticamente pelo preço de uma faca de chef. E é sério: nunca cortei algo com tanta facilidade quanto com essa faca. Aproveitei para juntar para doação, em uma caixa, um monte de facas que não uso ou nunca usei. A gaveta também agradece. 

segunda-feira, 17 de junho de 2019

L'équipement - batedeira de mão

Depois que comprei a maravilhosa batedeira Proline da KitchenAid, deparei-me com um probleminha: como bater pequenas quantidades de massa para bolo em um bowl tão fundo. Para bater claras, OK, tenho me virado com o fouet do processador, mas ele não dá conta de bater uma massa um pouco mais espessa como é a dos bolos. Já havia repassado a planetária da Arno para minha sogra, e espaço continua a ser um problema em casa, então me ocorreu comprar uma batedeira de mão, normalmente mais compacta para guardar em qualquer canto.
Fiz uma busca na internet e achei dois modelos que me encantaram: o da Hamilton Beach, que já vem com um estojinho acoplado para guardar os cinco batedores e encaixar a batedeira, e um da Black & Decker, marca em que normalmente confio bastante, com design moderno e compacto e dois pares de batedores. Ia comprar no site da Americanas, mas Nana estava no exterior e pedi a ela para trazer. 
Ela encontrou uma Hamilton Beach de um modelo um pouco mais simples, com três batedores e o mesmo estojo acoplado, por 17 dólares. Tamanho ótimo, potência esperada para um aparelho desse tipo. Agora é testar com um bolinho para avaliar com maior propriedade. 

terça-feira, 2 de abril de 2019

De equipamentos e Ferraris

Já disse aqui várias vezes que gosto de equipamentos apropriados para cada coisa. Também gosto de saber como fazer algo prescindindo de um equipamento - por exemplo, quando comecei a fazer sorvetes, não tinha sorveteira. De qualquer modo, em algumas situações, ou se tem o equipamento, ou não se evolui mais. Outro dia, acabei me rendendo a ter um mixer da Ostler, que pica, fatia, emulsiona, tudo muito mais rápido, e nem ocupa tanto espaço.
Em vista das minhas necessidades padeiras, há algum tempo planejo ter uma masseira. Isso, porém, significaria ter um espaço maior onde instalá-la, e sei que essa possibilidade inexiste no momento. Como fazer para conseguir produzir mais pães em menos tempo?
Pensei em comprar pelo menos uma batedeira com bowl maior do que o da minha Arno. Pesquisei, pesquisei e acabei achando opções da norte-americana KitchenAid e da inglesa Kenwood, semiprofissionais. A da Kenwood, mais difícil de encontrar no mercado, item sempre esgotado. A da KitchenAid, à venda em vários lugares. Mas o preço... Se a versão mais doméstica custa por volta de 1.600 reais no Brasil contra 300 dólares no exterior, a Proline custa no Brasil quase a mesma coisa que uma masseira, ou até mais, e cerca de 400 dólares nos States.  
Como não teria coragem de pedir a alguém para trazer para mim (peso, cobrança de bagagem e de impostos), segui pesquisando e encontrei uma oferta da Amazon do Brasil, com frete grátis. Não era uma pechincha, mas o desconto dava até pra comprar uma Stand Mixer (o modelo mais simples). Resolvi me jogar. 
Chegou tudo direitinho. Fiz um bolo de chocolate para testar. O bolo de chocolate mais fofo que já comi na vida (o iogurte no lugar do leite ajudou, justiça seja feita), a massa mais lisa de todas. Para bater poucas quantidades, é verdade, é um pouco mais complicado. Mas a questão eram as grandes quantidades, que a Arno não dava conta, ainda mais com o clipe que segura o bowl quebrado há anos (o que significava ter de ficar segurando o bowl por 10, 15 minutos). De qualquer modo, a pequena quantidade de massa de brioche batida na Proline rendeu pães ótimos, muito mais aerados do que eu costumo conseguir com o outro equipamento. 
O próximo passo é o projetinho esperto para adaptar a cozinha a esses investimentos.

Atualização: Para bater poucas claras em neve, a Proline não funciona bem. Acabei usando para as claras em neve do bolo de banana de hoje o fouet do mixer, e ficaram perfeitas. (Está respondido porque muita gente ainda usa aquelas batedeiras de mão.)

sexta-feira, 31 de março de 2017

Equipamentos para leitores

Acerca de equipamentos para leitores, além de óculos, marcadores de página e de texto e luminárias, há os leitores de livros digitais, que também podem ler PDFs.
Sim, eu comprei um Kindle. Só agora, quando ele deve estar meio fora de moda, limitado aos leitores de fato que desejam garantir a companhia de um bom livro mas não querem carregar peso demais.
Como ando ávida por voltar a estudar, escrever, ler, até pensei num tablet, mas era muito mais caro - além de ser mais pesado também. Aí me decidi pelo leitorzinho.
Fiz a compra pela Amazon, o pedido foi imediatamente despachado, chegou rapidamente. E eu fiquei encantada com a proteção de tela caleidoscópica, com temas ligados a texto (teclados de máquina de escrever, lápis, fontes tipográficas) - uma lindeza!
Puxei meus PDFs para a biblioteca - lê-los vai requerer um pouco mais de paciência, especialmente os que foram gerados com duplas de páginas.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Quando a coisa fica séria

Agora que comecei a pedalar um pouco mais sério (ainda não fazendo trilhas como Guga, obviamente), resolvi comprar um ciclocomputador, para controlar meu tempo, contagem de calorias etc. E comprei também uma buzina nova. E uma bermuda para pedalar, convencida pelo que vem escrito nas pernas: LaBelle, como minha branquinha.
Tirando o ter de gastar, equipar-se é muito legal.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Que venha a sorveteira!

Resolvi o dilema. Comprei a sorveteira, pelo preço inicial, na Fnac (nem sabia que a Fnac vendia esse tipo de coisa). Ontem, já a coloquei pra trabalhar. Quer dizer, na véspera, quando ela chegou, pois o bowl tem que ficar 24 horas no congelador antes da produção do sorvete.
Ontem, então, 24 horas depois do congelamento, coloquei nela a mistura de polpa de abacaxi, iogurte grego e leite condensado. E logo a mágica começou, com a mistura líquida adensando e, pouco a pouco, se transformando num sorvete gostoso e refrescante.
E minhas visitas aprovaram, o melhor de tudo.

domingo, 16 de setembro de 2012

Novidade na minha petite cuisine

Depois de fazer algumas buscas em blogs e sites, comprei uma planetária da Arno - já estava ficando com tendinite de sovar a massa de pão no muque (que fracota!). Sei que uma hora ia me acostumar e até desenvolver minimamente os músculos do braço, mas às vezes me batia uma preguicinha ao pensar nessa etapa (fundamental) do fazer-meu-próprio-pão.
Segundo os resultados da minha pesquisa, claro que a KitchenAid é a unanimidade no universo das batedeiras (praticamente um carro blindado, um trator das batedeiras), mas não me dispus por ora a fazer um investimento tão alto (ela custa 1.800 reais, sem choro nem vela). Como meu uso do equipamento será semanal, resolvi apostar as fichas na Arno Deluxe, 1/4 do preço. Preta, na falta de uma vermelha. Luxo só.
Hoje foi a estreia da bichinha. E levei o maior susto quando a massa não se moveu na velocidade 1 (ela tem 8 velocidades!) e a batedeira começou a tremelicar toda e a fazer um barulho de intenso esforço. Passei então pra velocidade 2, e achei que ela fosse decolar. Na dúvida, segurei a tigela (até porque li um comentário em um blog sobre os pinos que seguram a tigela, que podem quebrar com a trepidação).
Mas, quando acertei a velocidade, o resultado foi muito bom: eu jamais teria conseguido misturar a massa daquele jeito. Os pães até cresceram mais. Devem estar ótimos (só vou saber amanhã, pois deixei-os sobre a grade do fogão para esfriar), a julgar pela aparência.
A Deluxe que me aguarde, pois já estou pensando em fazer minha própria massa de pizza...

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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