domingo, 30 de março de 2025
Sonhos não envelhecem, a gente sim
quarta-feira, 22 de janeiro de 2025
Às vezes eu quero demais, e eu nunca sei se eu mereço
terça-feira, 24 de julho de 2018
Retomando a horta
domingo, 2 de julho de 2017
Bordado sem filtro ou Organizando a bagaça ou Como evitar o emburrecimento precoce
Furei três vezes os dedos. Apanhei um pouco para lembrar de pontos básicos. Desfiz algumas vezes. Coloquei as linhas que pretendo usar em cada parte, já imaginando a distribuição de cores. Repensei a posição das imagens a bordar.
Hoje alinhavei o contorno, para facilitar o trabalho e começar a parte divertida. Ficou imperfeito e bonito.
Certamente por conta da retomada do bordado, voltei a ler. Do zero, Michael Pollan, com pinceladas de Campbell. Anotei pensamentos para um livro/projeto. O momento é agora, antes que eu emburreça de vez e nem tenha mais o que dizer. O que seria uma pena, pelo amor que tenho ao conhecimento.
Algo me diz que logo virá um novo contato - direto - com educação.
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
Brincando de projetar
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Projetando sonhos
Baixou de novo a técnica em Edificações em mim.
Com pranchetinha portátil, esquadros e escalímetro, passei a limpo a planta da casa com que sonho. Como será que na época de Federal eu pintava os móveis minúsculos com giz pastel? Ontem não lembrei, aí ficou meio manchadinho.
Claro que no momento oportuno a planta terá que passar por um exame de profissionais das área para análise do que é factível ou não. Mas desenhei pensando no que gostaria de ter - cozinha equipada com piso de ladrilho hidráulico, fogão à lenha, horta, galpão externo, privacidade para os hóspedes, piso de cimento queimado, pérgula...
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Revendo projetos
Tanta coisa aconteceu desde então, com a transposição que mal saiu do papel, as últimas secas, a indústria do livro, que resolvi simplificar. Porque quanto mais a gente explica mais tem que se explicar - esta é outra mudança significativa trazida pelas comunicações contemporâneas. E eu não estou muito a fim. Quero só trazer uma mensagem, mostrar minha visão de mundo para os jovenzinhos sem que isso vire uma grande discussão. Será que consigo?
Para me inspirar na nova empreitada, resolvi desenhar como imagino meu protagonista. Ressuscitei meus lápis aquareláveis - a caixa da Toison d'Or, que ganhei da Tie na época de estagiária em escritório de arquitetura (para mim, os melhores lápis que tenho), os ótimos Faber-Castell em duas cores e a caixa da Caran d'Ache que ganhei do Wagninho - e me meti a desenhar.
Acho que vai rolar um storyboard. Acho que vou aproveitar para voltar a desenhar despudoradamente. Por puro prazer.
![]() |
sábado, 5 de junho de 2010
Mais duas belas ideias
A primeira é uma ação da prefeitura municipal que visa à distribuição de mudas de árvores entre os habitantes que o desejarem. Não pagam nada pelas mudas, nem pela visita de um técnico que faz todo o serviço, inclusive criar um espaço adequado para o plantio na calçada do morador. Veja mais em http://www.fernandopolis.sp.gov.br/Portal/Noticias.asp?ID=2368.
Já a segunda é um movimento de estímulo a pacientes com câncer do Hospital Mário Penna; as palavras doadas on-line (http://www.doepalavras.com.br/) são exibidas em TVs a esses pacientes.
Isso só confirma que não é preciso ter ideias tão mirabolantes para tornar melhores nossa vida e nossa vida com os outros.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Quando o sonho vence a intolerância
Li "O diário de Anne Frank" muito molecota; já nem me lembrava da personalidade madura e até ranzinza da menina-autora. Minha amiga Adriana Rachman é que trouxe à memória o relato da garota judia que viveu anos com sua família num porão, escondendo-se dos nazistas. Deu-me até vontade de reler o livro, especialmente as passagens tocantes e tristes que falam do sonho de Anne de se tornar escritora - o que, de fato, não pelas vias normais, aconteceu. O mais bacana disso tudo foi assistir ao vídeo que mostra a exposição sobre Anne Frank, produzida pelo Instituto Plataforma Brasil nos CEUs e que vai ganhar um espaço na Av. Paulista também. Na exposição nos CEUs, é feita uma relação entre os sofrimentos da jovem judia e os dos jovens que vivem na periferia das grandes cidades. As monitoras, meninas fofas da própria comunidade, foram preparadas pela Adriana - que está merecidamente encontrando lugar entre pessoas legais, a quem pode mostrar seu ótimo trabalho.
Vejam o vídeo no YouTube:
domingo, 7 de março de 2010
Oficina Escola de Lutheria da Amazônia
Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla