quinta-feira, 31 de maio de 2018
segunda-feira, 28 de maio de 2018
Bolo de chocolate ou Red Velvet de beterraba? Na dúvida, os dois!
Daí que fiz as duas coisas, bem geminianamente. O bolo de chocolate com cranberries ficou sensacional, agora estou esperando o almoço para provar o red velvet de beterraba com creme de minas frescal e açúcar.
Atualização 28 de maio: Provei o red velvet de beterraba: não fede nem cheira. Nada que valha a pena o trabalho. Sou mais a receita da Dulce Delight, que usa a beterraba como corante, do que essa do Dedo de Moça. Nem macio o bolo fica.
Marcadores:
beterraba,
bolo,
bolo de chocolate com cranberries,
confeitaria,
doce,
experimentações,
gastronomia,
Red Velvet
domingo, 27 de maio de 2018
Cookies extraordinários de cranberries e chocolate branco
Quando nos mudamos pra cá, descobrimos em um supermercado da Praia do Forte as Bolachas Extraordinárias, da marca portuguesa DanCake. Deliciosas, com sabor artesanal, especialmente as de chocolate branco e cranberries. O preço não estava tão alto, e nós sempre comprávamos quando passávamos por lá. Um dia, porém, elas sumiram, e só ficou a saudade.
Desde o final do ano passado, tenho estado interessada nas cranberries. Pensei em preparar algo com elas - panetone, pão, bolo - para fazer seu sabor azedinho contrastar com o doce do chocolate e da baunilha. Foi aí que encontrei uma receita maravilhosa de cookies, com aveia, ainda por cima, da Technicolor Kitchen. O único senão, adianto, é que não ficaram gordinhos. Mas a consistência meio puxa-puxa, como do ótimo Mr Cheney, que provei outro dia, é perfeita. O sabor não ficou nada a dever às extraordinárias bolachas da DanCake.

Marcadores:
biscoitos,
bolachas extraordinárias,
chocolate branco,
confeitaria,
cookies,
cranberries,
doce,
gastronomia
Entre umas e outras
Entre uma batida de emendas e outra, enquanto aguardo a próxima prova, vou fazendo outras coisas. Não só pra não perder tempo, mas pra espantar o sono também.
Ontem, foi dia de pizza, e por sorte tinha uma massa congelada à espera (dá pra congelar a bola de massa, e não só o disco pré-assado, que ocupa mais espaço no freezer). Também alternei o preparo da pizza com a feitura dos pães de malte de cevada (que ficam sempre com esse aspecto mais rústico, inclusive o feito para meu vizinho diabético, com adoçante).
Na verdade, faço muito isso, um monte de coisas ao mesmo tempo. Mas, no caso da padaria, isso tem ficado mais organizado, cronometrado, como acontece numa cozinha profissional.
Ontem, foi dia de pizza, e por sorte tinha uma massa congelada à espera (dá pra congelar a bola de massa, e não só o disco pré-assado, que ocupa mais espaço no freezer). Também alternei o preparo da pizza com a feitura dos pães de malte de cevada (que ficam sempre com esse aspecto mais rústico, inclusive o feito para meu vizinho diabético, com adoçante).
Na verdade, faço muito isso, um monte de coisas ao mesmo tempo. Mas, no caso da padaria, isso tem ficado mais organizado, cronometrado, como acontece numa cozinha profissional.
segunda-feira, 21 de maio de 2018
Pão sovado perfeito
Numa das minhas compras pela loja virtual da Casa de Saron, encomendei a farinha francesa Bagatelle, para experimentar. Usei uma parte pequena para um pão de casca dura, mas não tinha achado grande diferença no resultado final.
Hoje, sem farinha em casa e precisando fazer um pão, me lembrei do pacotinho no armário. Achei até que o pão poderia ficar meio duro, porque é uma farinha mais forte que as nacionais. Também podia já estar velha, e aí o pão não cresceria.
Bueno, fiz uma esponja de cerca de 40 minutos, sovei, deixei descansando quase uma hora, modelei, e depois mais 45 minutos de fermentação. Levando em conta o tempo mais quente, o processo até foi rápido.
Quando provei a massa ainda crua, já achei o gosto diferente, mais forte, mais levedado. Depois de uns 35 minutos no forno, saiu um pão lindo e absolutamente macio e saboroso, o melhor pão sovado que já fiz (deu até uma vergonhazinha de já ter vendido pães sovados tão longe desse padrão de perfeição, mas pelo menos os clientes poderão perceber a evolução).
Hoje, sem farinha em casa e precisando fazer um pão, me lembrei do pacotinho no armário. Achei até que o pão poderia ficar meio duro, porque é uma farinha mais forte que as nacionais. Também podia já estar velha, e aí o pão não cresceria.
Bueno, fiz uma esponja de cerca de 40 minutos, sovei, deixei descansando quase uma hora, modelei, e depois mais 45 minutos de fermentação. Levando em conta o tempo mais quente, o processo até foi rápido.
Quando provei a massa ainda crua, já achei o gosto diferente, mais forte, mais levedado. Depois de uns 35 minutos no forno, saiu um pão lindo e absolutamente macio e saboroso, o melhor pão sovado que já fiz (deu até uma vergonhazinha de já ter vendido pães sovados tão longe desse padrão de perfeição, mas pelo menos os clientes poderão perceber a evolução).
Marcadores:
esponja,
farinha Bagatelle,
farinha francesa,
gastronomia,
padaria,
pães,
pão sovado
Sorvete de abacate
Pela minha extensa lista de sorvetes, ainda não havia passado o de abacate. Mas, com nossa supersafra, surgiu a oportunidade.
Bati um abacate inteiro, quase um e meio, com leite, açúcar demerara e baunilha, levei para gelar e depois bati um pouco à mão, antes de gelar completamente. Poderia ter adoçado um pouco mais, mas ficou bom - não tanto quanto o que eu, Jana e Elisa tomávamos em frente à TV Cultura (industrializado, claro), mas bem bom.
Bati um abacate inteiro, quase um e meio, com leite, açúcar demerara e baunilha, levei para gelar e depois bati um pouco à mão, antes de gelar completamente. Poderia ter adoçado um pouco mais, mas ficou bom - não tanto quanto o que eu, Jana e Elisa tomávamos em frente à TV Cultura (industrializado, claro), mas bem bom.
Perro-renacentista-pero-velázqueano
Pets são sempre tão fotogênicos! Os daqui de casa, então, bombariam no YouTube se tivéssemos tempo de filmá-los.
Agora com a câmera melhor de celular novo, tenho conseguido umas imagens melhores de tudo, e ainda consigo compartilhar de forma mais direta.
Aqui, nosso pequeno cão dormindo em um espaço feito para ele, uma visão quase palaciana de Velázquez com tons de Boticelli.
Agora com a câmera melhor de celular novo, tenho conseguido umas imagens melhores de tudo, e ainda consigo compartilhar de forma mais direta.
Aqui, nosso pequeno cão dormindo em um espaço feito para ele, uma visão quase palaciana de Velázquez com tons de Boticelli.
Marcadores:
câmera de celular novo,
dia a dia,
fotogenia,
fotografia,
fotos,
Kong,
pets,
vida no campo
Assinar:
Postagens (Atom)
Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla